Juju Salimeni usou as suas redes sociais para interagir e responder os questionamentos dos internautas. Através da tradicional caixinha de perguntas, a musa fitness foi perguntada sobre momentos íntimos com uma terceira pessoa.
Bem direta, a modelo que é namorada do fisiculturista Diogo Basaglia, afirmou que não é adepta a esse tipo de relação. “Sexo com uma terceira pessoa junto”, questionou o usuário.
“Recebo muito essa pergunta aqui. Acho que cada casal decide o tipo de relacionamento que quer ter e isso não é da conta de ninguém. Tem que respeitar. Mas eu e Diogo não somos adeptos a isso. No nosso relacionamento, não rola. A gente se basta e jamais colocaríamos alguém dentro da nossa vida dessa forma”, respondeu ela.
Não expõe os familiares
Sempre muito presente nas interações nas redes sociais, recentemente Juju Salimeni respondeu as curiosidade dos usuários. Naquela ocasião, a modelo explicou o motivo pelo qual ela não expõe os seus familiares na web.
“Por que você não fala dos seus sogros e cunhadas? Você não se dá bem com eles?”, perguntou um internauta. “Gente, eu sou uma pessoa que se dá bem com absolutamente todo mundo. Eu não falo e não mostro amigos, algumas pessoas da família, pessoas que convivem comigo, porque a pessoa pública sou eu. Essas pessoas não são obrigadas a terem a sua vida exposta”, falou ela.
“Sou uma pessoa pública há mais de 10 anos, eu trabalho e ganho dinheiro com isso. Essas pessoas que convivem comigo, eles não precisam disso, vão ficar com a parte negativa da exposição. Não é todo mundo que gosta de ter sua cara divulgada e seu nome divulgado”, disse ela.
Vítima de intolerância religioso
Há pouco tempo, Juju Salimeni abriu o jogo e revelou que foi vítima de intolerância religiosa. Ao responder um internauta, a musa fitness confessou que foi exposta nacionalmente e precisou de tratamento psiquiátrico para a sua recuperação.
“Você já foi vitima de intolerância religiosa? Se sim, qual foi a sua reação?”, questionou um rapaz. “Fui exposta nacionalmente com acusações e falas preconceituosas de uma pessoa famosa. Naquela época não era crime e a pessoa ficou impune, mas entrei com processo e a pessoa ficou impedida de falar meu nome”, contou.
“Minha saúde mental foi seriamente afetada e a partir daí, comecei a ter síndrome do pânico. Precisei de tratamento psiquiátrico para ficar bem. Naquela época intolerância religiosa não era crime e a pessoa ficou impune. Mas eu entrei com processo e a pessoa fico impedida de falar meu nome”, falou ela.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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