Juju Salimeni relembra crises de ansiedade e depressão

Juju Salimeni (Foto: Reprodução/Instagram)
Juju Salimeni relembrou crises de ansiedade (Foto: Reprodução/Instagram)

Sempre presente nas redes sociais, a apresentadora e influencer Juju Salimeni contou aos fãs que, ao sofrer com diversas crises de ansiedade, foi diagnosticada com depressão e síndrome do pânico. Além disso, ela falou sobre o ônus de ser famosa.

“Ansiedade estou sempre com ela e tratando. Tratei síndrome do pânico e tratei depressão, estou curada. Quando você passa por muitas situações de ansiedade, isso pode levar a uma crise do pânico. Eu tive em agosto do ano passado, depois de um período de um mês de estresse absurdo. Fiquei sob tensão por muitos dias, por causa de um trabalho que eu estava fazendo“, confessou a artista.

Na sequência, a estrela contou que ao encerrar algumas gravações a trabalho, se sentiu péssima e com medo de fazer as coisas mais comuns em sua rotina dentro e fora de casa.

“Quando terminei esse trabalho, na semana seguinte, tive crise de pânico. Não conseguia respirar, tive taquicardia, sensação de desmaio…Era um medo absurdo. Eu não conseguia sair na rua, dirigir…Fiquei uma semana sem sair de casa, não conseguia treinar. Corri pra um psiquiatra para mexer na dose do remédio. Mas até no caminho do psiquiatra, eu passei mal”, relatou.

Fama

Dando continuidade ao assunto, Juju Salimeni desabafou sobre o lado ruim de ser famosa, e lidar com chuvas de críticas e haters nas redes sociais. Segundo ela, isso pode ter aumentado as suas crises de ansiedade.

“Abri a internet, tinha muita matéria, exposição e julgamento. Foi a primeira vez, eu era uma menina. Lidar com aquilo foi muito difícil. Até hoje tenho as minhas sequelas. Desde então trato. Esse é o lado ruim da fama. A depressão aconteceu por causa da exposição, tensão, fama, da cobrança e também por problemas pessoais”, relatou.

Bullying

Com um corpo impecável, Juju já contou aos seguidores que iniciou na vida fitness por ter sofrido muito bullying durante a infância, por ser bem magra em comparação as colegas de classe.

“Comecei a treinar com 16 anos de idade. Com o tempo fui ganhando experiência e conhecendo profissionais que me auxiliaram para chegar ao meu objetivo. […] Quando decidi mudar meu corpo eu ainda estava na escola, era eleita a mulher mais feia todo mês e sofria bullying diariamente. Meus pais não tinham condições de pagar por uma boa academia então encontrei uma onde a mensalidade era 15 reais, simples, aparelhos antigos, enferrujados e nenhuma mulher. Praticamente não existiam mulheres na academia”, revelou.