Juju Salimeni relembra época de panicat e critica ex-colegas

Juju Salimeni (Foto: Reprodução)

Você deve se lembrar que Juju Salimeni ficou famosa em todo o país depois de participar do programa Pânico na TV, extinta atração da RedeTV!. Usando suas redes sociais, ela abriu uma caixinha de perguntas e um fã relembrou esse passado.

“Se tivesse que ser panicat novamente, participaria do programa de novo?”, questionou. Juju, então, confirmou, mas, sem citar nomes, criticou alguns ex-colegas. “Participaria, mas mudaria muita coisa. Principalmente alguns caras que estavam lá!”, disse ela, publicando um emoji de nojo. “Ah, e o principal: as mulheres teriam o valor que realmente merecem, já que eram ela que seguravam a audiência!”, concluiu.

Veja o print de Juju Salimeni no Instagram:

Momentos difíceis

Ainda falando a respeito de Juju Salimeni, vale lembrar que a influencer se abriu e falou a respeito de um assunto sério no Instagram recentemente: a depressão. Na ocasião, ela respondeu uma série de perguntas feitas pelos internautas e fez um balanço sobre sua saúde mental. “Descobri o amor próprio depois de uma depressão. Fui ao fundo do poço e lá enxerguei o meu verdadeiro valor”, afirmou, em tom de desabafo.

Eu tive depressão. Começou com crise de ansiedade por causa de estresse e pressão. Depois foi se desenvolvendo para uma síndrome do pânico, que durou muito tempo e, quando dei por mim, já estava em depressão. Tem dez anos que tive minha primeira crise de pânico na vida. Desde então, faço tratamento psiquiátrico e tomo remédio para ansiedade todos os dias. Controlo isso e vivo normalmente. Mas há quatro anos comecei a entrar numa fase de depressão que não sabia que era depressão. Não entendia bem o que era”.

Efeitos da doença

Na sequência, Juju explicou quais eram os efeitos colaterais da doença. “Acordava cansada e só fazia minhas tarefas por obrigação. Meus trabalhos, eventos, treino… tudo por obrigação, nada por prazer. Tinha um sono absurdo! Fazia as coisas e voltava para a cama. Saía para trabalhar e não via a hora de chegar em casa para deitar na cama. O único momento em que eu me sentia tranquila era deitada na cama, no  meu quarto. Ficava no escuro”, continuou ela, que finalizou logo em seguida.

Muitas vezes as pessoas que estão próximas da gente nos fazem acreditar que somos o problema porque não está satisfeito. O problema não é você. Você simplesmente está numa condição diferente da que deveria estar. É uma doença e precisa ser tratada com respeito, medicamentos e profissionais”.