Juliano Cazarré assume lado conservador e rebate críticas em premiação

Juliano Cazarré
Juliano Cazarré explicou polêmica com Os Melhores do Ano (Foto: Reprodução/Instagram)

Depois de ser detonado nas redes sociais, ao aparecer sério durante os bastidores e a premiação dos Melhores do Ano no Luciano Huck, Juliano Cazarré resolveu se pronunciar e se defender dos ataques. Segundo ele, é justamente por causa de muitos problemas pessoais.

Além do mais, o artista afirmou que mesmo sendo diferente da maioria dos colegas, e seguindo seus valores conservadores e cristão, entende que não foi nada disso que lhe deixou angustiado durante a gravação da premiação.

“Eu queria esclarecer algumas coisas aqui, porque eu estava sério mesmo: Eu não estou vivendo uma situação muito fácil, a nossa filha está no hospital, continua na UTI há seis meses. Uma das coisas, eu estava angustiado com isso, eu precisava voltar para casa para liberar as crianças”, disse ele.

Na sequência, o galã justificou suas caras e bocas com a apresentação do cantor Milton Nascimento, que cantou Maria Maria na premiação. “Eu não vou ver Milton Nascimento cantando Maria Maria e sair dançando na boquinha da garrafa. É o Milton Nascimento. Eu fico calado. Meu espírito estava prestando atenção. Eu não vou sair sacudindo a mão, eu não estou no trio elétrico. Eu estava fruindo aquilo com a minha alma”, afirmou.

Juliano Cazarré se irritou

Logo em seguida, Juliano Cazarré revelou ser um cara sério e foi direto ao falar que não costuma sorrir de tudo na maior parte do tempo, que considera esse comportamento como algo imbecil.

“Eu sou sério. Meu normal é estar com a cara séria. O fato de eu ficar com a cara séria, de eu ter esse semblante, não quer dizer que eu estou mal-humorado. Eu não estava mal-humorado. Eu estava feliz. De encontrar meus colegas, de confraternizar. Quem fica o tempo todo rindo, é imbecil. Eu não sorrio a toa. Eu levo a vida a sério. Eu tenho preocupações”, declarou ele.

Dando sequência ao assunto, o global falou sobre o discurso político do ator Osmar Prado, que atuou ao seu lado durante o remake de Pantanal. No entanto, ele disse que ambos seguem amigos, mesmo pensando totalmente diferente.

“Osmar Prado e eu pensamentos completamente diferente. Eu tenho posicionamento conservador, eu não acredito em uma revolução, em um progressismo. Eu tenho valores cristãos, eu vivo de acordo com a igreja católica. Então eu e ele não poderíamos pensar de uma maneira mais diferente. No entanto, no Pantanal, o cara que sentava com Osmar Prado na mesa durante várias horas, conversando civilizadamente, mostrando meu ponto de vista e ele o dele, ou então falando de carro, de moto, era eu”, pontuou.

Confira o desabafo de Juliano Cazarré: