Juliette Freire curtiu este domingo (4), na mansão da Anitta. A rainha dos cactos se divertiu no Karaokê ao lado de familiares da cantora, entre eles a mãe de Anitta, Miriam Macedo.
“O povo perguntando quando é que a família de Anitta vai expulsar a gente daqui. Pergunte para eles! Olha onde está mamacita”, disse a campeã do BBB através dos stories do Instagram.
Há poucos dias atrás, em entrevista ao Encontro Com Fátima Bernardes, contou a emoção de descrever um pouco de sua história através do seu documentário lançado recentemente, intitulado Você Nunca Esteve Sozinha:
“Tudo o que sou, a base da empatia que carrego, eu devo a minha estrutura familiar. Eu me emocionei muito com o documentário, saber que as pessoas vão conhecer as minhas origens. Sou normal, fruto de muita luta e me refugiei nos estudos e no trabalho, meu sonho era ser defensora pública ou delegada”
Fama repentina
Sobre ser um fenômeno em tão pouco, a paraibana receia perder sua liberdade e consequentemente a sua felicidade:
“Nunca almejei a fama, nunca corri atrás disso. Os meus monstros de hoje são não encontrar a felicidade. Eu antes não tinha dinheiro, mas sempre fui muito livre, muito feliz. Hoje eu tenho dinheiro e não quero me perder de mim, quero continuar a errar, acertar, dizer não, não ser atacada e, principalmente, poder continuar sendo eu. Não quero me perder da felicidade, a fama não vai me afastar disso”, disse ela.
Morte e luto de sua irmã
Tendo tido vários momentos de dificuldades durante esses 31 anos de idade, Juliette citou a morte de sua irmã Julienne, de 17 anos, em decorrência de um AVC (Acidente Vascular Cerebral):
“A minha vontade é de resolver tudo hoje, de não deixar nada para amanhã. Com a idade, hoje sou uma jovem senhora de 31 anos, isso melhorou. Mas a morte da minha irmã acentuou esse traço. Já não vejo mais a perda dela com tristeza, mas com gratidão, por ter vivido 17 anos ao lado dela. Eu me prometi que viveria por mim e por ela. Julienne se foi, mas eu fiquei e o meu propósito é lhe dar muito orgulho, uma promessa que segue comigo todos os dias”, desabafou.
“Minha irmã tinha uma compreensão da vida que me impressionava. Eu sempre fui muito protetora, a ponto de ela me chamar de ‘irmãe’. Ela é uma das coisas mais lindas que vivi, preciso falar sobre ela, preciso que ela esteja presente na minha vida, é parte importante de mim,” emocionou a maquiadora ao falar de sua irmã.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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