Juliette recorda confinamento pré-BBB e surpreende

A ex-BBB Juliette Freire (Imagem: Reprodução/Instagram)
A ex-BBB Juliette Freire (Imagem: Reprodução/Instagram)

A campeã do BBB Juliette Freire, de 31 anos de idade, recordou em sua conta oficial do Instagram nesta quinta-feira (29), os dias vividos em confinamento do hotel antes de entrar na casa do Big Brother Brasil. 

“Eu postei aqui no Instagram uma foto no hotel antes de ser confinada. Porque a gente vai algumas vezes – não pode falar. Era só expectativa, frio na barriga, era medo de não ser aprovada. Ao mesmo tempo indecisão. ‘Será que é isso mesmo que eu quero para a minha vida’, ou ‘Será que é isso que Deus quer para mim?’. Se eu soubesse tudo o que ia acontecer, teria me preparado mais? Teria, para ficar menos assustada”, falou ela e seus stories do Instagram.  

“Eu só consigo pensar assim: Como Deus é bom comigo. Meu Deus do céu. Como Ele é misericordioso, grande na minha vida. Hoje estou saudosa, contemplativa e estou só agradecendo”, finalizou. 

Juliette Freire
Juliette Freire (Reprodução/Instagram)

Ônus da fama

Na última terça-feira (26) a ex-sister se emocionou ao falar sobre o ônus da fama, durante o quinto episódio do seu documentário, Você Nunca Esteve Sozinha, exclusivo da Globoplay.  

“Eu não sei se estou em um processo de bloqueio que a ficha caiu, fico analisando. Noto isso quando as pessoas falam de mim com estranhamento e deslumbre (…). ‘O que aconteceu com você é um case’, ‘isso nunca existiu’ (…) Quando elas falam, eu entendo que não quero me ver dessa forma”, começou ela.  

“Fico com medo de falar a parecer que não estou feliz, que não estou satisfeita. Estou muito feliz e satisfeita. Sou capaz de passar tudo isso de novo por ver o que está acontecendo de positivo na vida de todo mundo, das pessoas sendo respeitadas. Mas eu sei que para isso perco um pouco de mim”, completou ela, que disse não conseguir ser uma amiga e filha como no passado.  

“Não consigo ser amiga como eu era antes, não consigo ser filha como eu era antes. Não consigo ser irmã como eu era… Não consigo ser muita coisa que eu era antes. É um pouco angustiante. Tem uma equipe de muitas pessoas, e cada uma vai cobrar porque é o trabalho dela. O fotógrafo vai cobrar a foto legal, o vídeo vai cobrar um vídeo legal, o documentário vai cobrar um horário legal, a música, uma publicidade. Todo mundo tem o seu pedacinho [de mim]. Mas todos esses pedacinhos são tirados de mim. Esse é o peso de uma vida artística”, finalizou.