Karoline Lima abre o jogo sobre problemas e dispara: “Preciso”

Karoline Lima
Karoline Lima desabafa sobre saúde mental (Imagem: Reprodução – Instagram / Montagem: Entretê)

A influenciadora Karoline Lima, de 26 anos, aproveitou uns minutos de folga para desabafar nas redes sociais sobre a saúde mental. Para a influenciadora, a terapia será a sua melhor aliada devido aos diversos problemas sofridos na mídia após a separação com Éder Militão.

Nos stories do Instagram, ela revelou que tem sofrido sonhos e pesadelos sobre está sendo inclusa em mentiras sobre a vida pessoal em páginas de fofocas. “Fico acordando várias vezes durante a noite, pegando o telefone e abrindo as páginas. Fico desesperada. Minha cabeça não está boa“, disse.

Ainda nas redes sociais, a loira falou que tem aproveitado o próprio processo para compreender tudo o que está acontecendo na vida pessoal, principalmente após o término com o jogador da seleção brasileira. “Ninguém é 100% feliz o tempo todo, por isso que respeito um pouco [meu tempo], de parar por uns dias de compartilhar tanto sobre minha vida”, comentou.

Namoro?

Karoline, recentemente, foi vista aos beijos com Gui Araújo na Farofa da Gkay, mas negou que estivesse rolando algo com o ex-namorado de Anitta e mandou um recado aos seguidores. “Não estou namorando ninguém. Estou solteira, pretendo continuar solteira por um tempo. Se eu aparecer namorando, vocês vão ficar sabendo, não vou esconder“.

Ela comentou, também, que a filha vai ficar com a família paterna por alguns dias e que está sendo saudade da pequena Cecília, mas que ficará com a menina novamente no dia 25 de dezembro.

Beijo na Farofa

Outro assunto abordado pela influenciadora foi o título de maior beijadora na Farofa da Gkay. A loira disse que estava presa em Madrid com Éder Militão, sem poder curtir e viver a vida, mas que decidiu não ligar para as críticas do público da web.

“Eu estava praticamente casada, morando do outro lado do mundo [em Madrid, com Militão], sem minha família e meus amigos. Tinha séculos que eu não saía para lugar nenhum de curtição. Se eu fosse para algum lugar lá, tinha medo por ser estrangeira e não tinha ninguém para me ajudar em nada caso acontecesse alguma coisa. Vim para o Brasil e ainda não tinha dado tempo de curtir muita coisa. Falei ‘vou deixar para curtir na Farofa porque vou estar na minha cidade [Fortaleza], minha filha vai estar com a minha família, e eu vou ficar tranquila”.