Kelly Key fala sobre choque ao descobrir câncer de pele

Kelly Key (Imagem: Reprodução/Instagram)
Kelly Key (Imagem: Reprodução/Instagram)

A cantora Kelly Key, de 38 anos de idade, contou em detalhes um momento delicado em que viveu. Em entrevista a jornalista Carla Nunes, da revista Quem, a artista abriu o coração e falou sobre o câncer de pele que teve em 2019.

“No final de 2019 descobri um câncer de pele e fiz a retirada dele. Isso foi quando eu estava em Portugal. O resultado da biópsia atestou que era um carcinoma basocelular e pediram para tirar um pouco mais. Junto com esse um pouco mais, tirei outras pintas que [os médicos] suspeitavam”, relatou ela.

Ficou em choque com a notícia

Diagnosticada com um carcinoma basocelular, Kelly Key descobriu a doença um pouco antes de viajar com a sua família para Portugal. A cantora disse que tinha uma pequena pintinha próxima ao seu nariz e tratava como um cravo porém foi aconselhada pela sua dermatologista a retirar

“Eu tinha uma pintinha próxima ao nariz, que ia e vinha o tempo inteiro. Às vezes, conseguia espremer, como se fosse um cravinho, outras vezes era só uma parte que ficava mais altinha, com uma coloração um pouco diferente da do rosto, mas nada de mais ao meu ver. Só que a minha dermatologista sempre quis tirar e não dei muita atenção porque quando ela [pintinha] chegava a me incomodar, de repente ela sumia e eu esquecia dela”, disse ela.

Em seguida, a musa fitness contou que quando recebeu o diagnóstico da doença acabou ficando em choque mas foi estudar a fundo e percebeu que era menos agressivo que o normal:

“E aí, quando ela voltava, ficava sempre esse vaivém. Antes de viajar para Portugal em 2020 [durante a pandemia, ela se mudou com a família para a Europa], a minha dermatologista falou que não era para eu ir com aquela pinta, que era para eu tirar. Tirei, fizemos uma biópsia e ela me contou que era um câncer de pele durante a minha viagem a Portugal. Para mim foi um baque, fiquei em choque. Depois fui estudar sobre o carcinoma basocelular, que de todos os tipos de câncer de pele, é o menos agressivo. Mas, mesmo assim, é algo que a gente tem que ter muita atenção”, relatou.

“Quando recebi, fiquei muito assustada e meus médicos foram fundamentais para me manterem calma. O processo depois de descobrir o primeiro também foi um pouco chato, foram retiradas frequentes. Na mesma região, tive que fazer a retirada de material por mais quatro vezes, porque deu que a borda estava comprometida”, confessou.