Kylie Jenner foi chamada de “monstro”, por ativistas que atacaram quando ela saiu de casa para fazer compras de natal. A herdeira mais nova do clã Kardashian, deixou o isolamento por um momento e foi até uma loja que vende casacos de pele e outros produtos relacionados para fazer compras de natal, e foi abordada na porta do local em Beverly-Hills, por ativistas de causas ambientais com megafones, que foram até seu carro, e começaram a gritar “Você é um monstro”, “Que vergonha”, “Animais são esfolados vivos”.
De acordo com o TMZ, que ouviu fontes próximas a Kylie, os protestos já estavam acontecendo quando a morena estava fazendo compras. Para eles, tudo isso foi armado pela própria loja que deve ter informado aos paparazzi sobre a visita de Kylie, e estes por sua vez teriam dito aos manifestantes que foram parar exatamente em frente à loja para esperarem por sua saída.
Um dos guarda-costas de Kylie tentou tirar um manifestante do caminho já que eles estavam bloqueando o carro da jovem. Mas esta não é a primeira vez que influencer mais bem paga do mundo é criticada por usar casacos de pele. No ano passado, ela apareceu usando um casaco feito com detalhes de pele de raposa, e foi bombardeada por isso.
Jenner disse anteriormente em um canal no Youtube, que criou uma personagem forte, e diferente dela mesma quando é pra postar nas redes. “Eu acho que eu mostrei minha verdadeira personalidade muito tempo atrás, no Vine e no Instagram. Mas enquanto as coisas se tornavam cada vez maiores, eu percebi… quando as pessoas costumavam dizer coisas realmente malvadas sobre como realmente sou, minha personalidade e o que eu mais gosto em mim mesma, isso me machucaria mais do que quase interpretar uma personagem. Então, eu só comecei a fazer um pouquinho menos, o que é triste. Isso me deixa triste”, disse.
Ela também comentou sobre o fim do reality show Keep Up Whit The Kardashians, que chegou ao seu último episódio depois de mostrar por mais de uma década o dia a dia de uma das famílias mais ricas e hypadas dos Estados Unidos. “É triste, é o fim de um capítulo. Mas todos nós chegamos na decisão de que era a hora de seguir em frente. Nós poderíamos continuar indo e vindo, mas vamos deixar isso acontecer e que seja ótimo. Tem sido divertido. Quer dizer, eu tinha nove anos de idade quando o Keeping começou. Se você pensar sobre isso, é algo doido”, concluiu.
Comunicólogo balzaquiano, paulistano, e com experiência vasta nesse mundo virtual. Adorador de séries, filmes, quadrinhos, e tudo o que envolve a cultura pop.