No último sábado (09), a atriz Letícia Spiller movimentou as redes sociais ao divulgar uma foto de tirar o fôlego. Na ocasião, a mãe do ator Pedro Novaes surgiu completamente sem roupa.
No clique, a global aparece com as pernas cruzadas, e esbanja sensualidade na tonalidade preto e branco.
Com mais de 100 mil curtidas, os admiradores e fãs da beldade não deixaram a imagem passar sem ser notada.
“Que foto linda, estou apaixonado, você tem uma beleza que ilumina a vida de qualquer individuo”, comentou um rapaz. “Mulher linda, inteligente e completamente sensual”, afirmou a segunda pessoa. “Gente, eu não tenho paciência para toda essa beleza dessa gata”, confessou o último individuo.
Padrão de beleza
Loira e de olhos claros, a gata afirmou em conversa com o Universa que, não se considera um padrão de beleza.
“Acho as mulheres negras, morenas, mulatas as mais lindas. Não acho que eu sou um padrão de beleza. Não mesmo. E fico muito feliz por esse olhar estar se abrindo cada vez mais, porque são tantas as paletas de cores. Temos que aproveitar todos os tipos disponíveis de beleza, de mulher. Lastimo muito que a sociedade brasileira ainda seja machista, racista e homofóbica”, disse ela.
Em seguida, ela argumentou que a beleza de qualquer pessoa é um estado de espírito e vem de dentro.
“A beleza é um estado de espírito, vem de dentro para fora. A gente tem que estar sempre alerta, ter um cuidado interno, porque a mente é a traiçoeira e prega peças, seja pelo ego, seja pela vaidade”, afirmou ela.
Banalização do corpo
Nas redes sociais de Letícia, é fácil encontrar cliques de biquíni e sensuais, mas na opinião da estrela, deve haver um equilíbrio para que o corpo da mulher não seja banalizado.
“Mas é uma coisa minha. Cada um faz o que quer do seu corpo. Meu corpo, minhas regras. Agora, tem gente que julga, acusa. Aí, é diferente. Isso é machismo, por parte até de mulheres. A nudez pode ser muito linda ou horrorosa. Dependendo de como você mostra, ela pode ser de mau gosto. Jamais criticaria nenhuma atriz que fez. Já vi capas lindas, em que falava: ‘Nossa, se eu eu posar, quero que seja assim’. Mas só faço se me pagarem bem. Para mim, nunca compensou”, afirmou ela.
Ao concluir, ela voltou a comentar sobre a banalização feminina em fotos e produtos quentes.
“Acho que existia uma banalização da mulher com essas revistas. A própria mulher, posando nua, contribuiu para que nós fôssemos vítimas de ataques machistas”, finalizou ela.
Confira:
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Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.
