Luciano Camargo fala de romantismo no casamento

Luciano Camargo apareceu com disposição de sobra para fazer limpeza em casa (Foto: Reprodução/Instagram)
Luciano Camargo comentou sobre rotina de seu casamento Foto: Reprodução/Instagram)

Casado há quase vinte anos com a empresária Flávia Fonseca, o sertanejo Luciano Camargo conversou com a revista Quem, e comentou sobre a sua rotina ao lado da esposa em todos esses anos. Na relação, ambos são pais das meninas Isabella e Helena.

Segundo a dupla de Zezé, ele só realmente conheceu o amor, como diz a sua música de maior sucesso, depois de conhecer a sua esposa. Antes disso, ele ainda não tinha certeza sobre o sentimento.

“Na época que o É o Amor estourou, o amor estava só na música mesmo. Colocava todo o meu romantismo no meu trabalho, mas não vivia isso. Passei a viver de fato o amor depois que conheci a Fau. Vivo o amor com ela de todas as formas”, iniciou ele.

Em seguida, o muso relembrou um momento marcante e bem romântico envolvendo a famosa; “Sempre acreditei no amor, mas hoje, vendo tudo o que passei, entendo que só amei a Fau. Antes não tinha atitude de um homem que realmente conhecia o amor, de um homem romântico. Meu primeiro amor realmente foi a Fau. A primeira orquídea que mandei para um mulher com intenção romântica foi para ela”, afirmou ele.

Cavalheiro

Na sequência, Luciano Camargo destacou que em todos os anos do relacionamento, sempre tentou e continua tentando ser intensamente romântico e cavalheiro.

“Desde que começamos a namorar, há 21 anos, abro a porta do carro para ela e puxo a cadeira para ela se sentar. Eu não sento enquanto ela não se sentar. Na hora do almoço, lavo a louça para ficar mais perto da Fau, que cozinha. Vivo a felicidade plena”, apontou ele.

Momento tenso

Em uma outra conversa com a revista Quem, o astro da música sertaneja relembrou a morte de seu pai na reta final de 2020. Com  mais de 80 anos ao lado de Seu Francisco, Luciano não pode se despedir de seu amado, já que estava infectado pelo coronavírus.

“Quando peguei Covid, a primeira coisa que fiz foi me isolar. Graças a Deus a minha casa é grande e consegui fazer isso. Perdi olfato, paladar e tinha uma dor de cabeça muito forte, mas estava tranquilo. O pior momento foi quando soube de madrugada, no quarto em que estava isolado, que meu pai tinha morrido. Quando você perde alguém, só quer um abraço. Não pude receber um abraço de conforto e nem estar com meus familiares neste momento de fragilidade coletiva para dividir a dor”, falou ele.