Manoel Soares quebra o silêncio e revela se vai sair do Encontro

Manoel Soares
Manoel Soares se pronuncia após rumores de que ele vai deixar o Encontro (Reprodução/Instagram)

O apresentador Manoel Soares se manifestou sobre os rumores de que ele deixaria o Encontro, da TV Globo. Em sua conta oficial do Twitter, o comunicador explicou que é uma mentira que ele tenha pedido para deixar o matinal da emissora carioca.

“Gente, não pedi para sair. Isso não é verdade”, escreveu ele, que apresenta o programa ao lado de Patrícia Poeta.

A informação de que Manoel estava deixando o programa Encontro veio através do jornalista Alessandro Lo-Bianco, do programa A Tarde é Sua, da Rede TV!.

Nos comentários do tweet, muitos internautas reclamaram do comportamento de sua companheira de programa, Patrícia Poeta.

“Você tem que ter um programa seu, e a Patrícia aprender a ser co-apresentadora”, disse um internauta. 

“Eu não entendo porque o nome do programa não é “Encontro com Patrícia Poeta e Manoel Soares”, porque você também não faz as chamadas do programa no Bom Dia Brasil, porque a Patrícia fala mais que você o tempo todo… Fica firme! Só assisto esse programa por sua causa”, afirmou uma usuária. 

Recordou passado delicado

Recentemente, Manoel Soares abriu o jogo e revelou o perrengue sofrido no passado. Em participação no podcast Podpah, do Youtube, o apresentador contou que já morou na rua quando ele tinha apenas 20 anos de idade. 

Na ocasião, ele contou que a dificuldade apareceu em sua vida logo após ele perder o seu emprego: “Por volta de 1999, o emprego que a gente recebeu caiu, a gente ficou sem nada. Meu irmão, que tinha ido junto comigo, voltou e eu virei morador de rua. Tinha 19 para 20 anos”, contou ele. 

“Na zona norte [de Porto Alegre] tinha um viaduto e comecei a dormir ali. Deitava ali umas 11 horas da noite, 5 horas da manhã os caminhões já começavam a roncar, você já levantava e dava uma ajeitada. Fiquei uns quatro meses nessa pele”, contou ele. 

“Na noite, você acaba descobrindo formas de se sustentar. Tinha uns travestis na rua da frente que ninguém cuidava deles. Os homofóbicos iam lá, tacaram pedra ‘neles’ e tal”, falou ele. 

“Eles me chamaram para, se alguém fizesse alguma coisa com ‘eles’, era para eu correr atrás dos caras”, disse ele, se equivocando ao referir com o pronome errado aos travestis.