Manoel Soares rebate grave acusação e faz desabafo sobre ataques maldosos

Manoel Soares
Manoel Soares (Reprodução/TV Globo)

Desde que a apresentadora Fátima Bernardes deixou de comandar o programa Encontro, na Globo, a jornalista Patrícia Poeta e o apresentador Manoel Soares assumiram esse cargo.

Portanto, o jornalista até hoje recebe ataques e inúmeras críticas das pessoas por comandar o programa global. Agora, ele deu uma entrevista à Patrícia Kogut do jornal O Globo, em que fez um desabafo sobre as duas críticas que recebe.

Manoel diz que não se abala com críticas dos haters

Manoel Soares contou que não se abala mais com os ataques, pois não tem tempo na sua agenda para verificar o que falam dele por aí.

“Eu durmo três horas por dia. Não é desdém com os haters nem nada. Eu simplesmente não dou conta de acompanhar o que sai sobre mim”, disse o famoso.

Ele ainda ressaltou que não se importa com os comentários maldosos, pois sabe do próprio caráter.

“Estabeleci uma prioridade na minha vida que é me guiar pela minha consciência, e não pela minha reputação. Quem me vê na TV me acessa por 30 minutos do meu dia, no máximo”, falou o jornalista.

O famoso destacou ainda que é uma pessoa exigente no conteúdo pois sabe da responsabilidade que tem de informar. Ele também garantiu que não é rude com ninguém, até porque ele já foi vítima de pessoas assim na vida e se agisse igual, seria um gatilho.

Apesar das falas do profissional, o jornalista Ricardo Feltrin, do UOL, falou no ano passado que Manoel não é bem visto nos bastidores da Globo. De acordo com seus colegas, ele é ‘deselegante’, ‘folgado’ e ‘grosso’, principalmente com as mulheres.

Feltrin contou ainda que o apresentador sofre com inúmeras queixas no setor de recursos humanos da emissora. Os problemas envolvendo Manoel surgiram em 2017, quando ele ainda trabalhava como repórter do programa.

As confusões internas teriam sido tantas que ele passou a integrar o time do É de Casa em 2020. Soares também chegou a ser denunciado por um suposto caso de assédio sexual e outro de assédio moral, que foram relatados por duas funcionárias na época.