Mari Gonzalez quase chegou na final do BBB20, e após dois meses confinada no reality, a artista continua em casa, mas desta vez, por conta da pandemia do coronavírus. Em uma entrevista à revista QUEM, a musa afirmou que ainda estranha toda a situação do país, já que quando entrou na casa mais vigiada do Brasil, não se falava nisso. Ela também comentou sobre ataques de ódio na web.
A ex-panicat iniciou argumentando sobre a sua adaptação em um momento tão complicado no mundo. “Não fiquei muito bem, não. Até hoje tem dias que choro, estou instável. Minha cabeça estava enlouquecida. Eu não estava bem com tudo que aconteceu. Acho que todo mundo está bem sensível. Não estão o que elas são normalmente, está tudo muito aflorado. Mas tenho muito amor, meus dois cães maravilhosos, pessoas que me apoiam… Com amor a gente vai ficando bem, se organizando”, contou ela.
FAMÍLIA
Apaixonada pela família, a influenciadora lamenta a saudade dos pais, e revelou que a última vez que esteve ao lado dos dois, foi em Dezembro.
“Faz muito tempo que não os vejo, desde o Natal. Só de falar me dá vontade de chorar. No BBB, tudo que eu queria era abraçar meus pais e não pude fazer isso ainda. A gente faz muitas videochamadas, temos dado parabéns, e três vezes por semana eu ligo para eles. É a forma de se conectar agora”, desabafou Mari.
ATAQUES
Como qualquer outra celebridade, Mari é sempre cercada de elogios, mas de vez em quando, os haters aparecem e disparam suas criticas bem invasivas. Segundo a gata, isso é falta de amor ao próximo.
“Acho que falta muito amor ao próximo. A internet está um caos. As pessoas só querem destilar ódio. Ódio não traz amor de volta. Temos de parar e refletir. Precisamos de empatia, amor ao próximo. Vamos respeitar, vamos amar o outro. Do que estamos sentindo falta agora? Do abraço, das pessoas, da saúde, da harmonia, do amor”, disse ela.
Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.
