Marieta Severo lembra luta contra a Covid-19 e faz apelo

Marieta Severo (Reprodução)
Marieta Severo (Reprodução)

Marieta Severo usou o seu perfil no Instagram para compartilhar um desabafo sobre a luta que enfrentou contra a Covid-19. Após testar positivo para a doença, ela deu entrada no hospital, no último mês, ficando em observação por precaução, além de sintomas leves de uma pneumonia.

“Eu queria falar com vocês sobre a minha experiência de ter tido covid. Falar do meu medo, do meu pânico, e o que é passar por essa doença”, iniciou a atriz em um vídeo publicado na rede social, no qual ainda acrescentou:

“Enquanto eu estava lá, internada, lutando pela vida, eu só pensava que a vacina ia chegar. Pensava na vacina, na vacina. E ela chegou”.

A veterana ainda fez um apelo para que os seus fãs valorizem a vacinação, além de fazer o alerta para a disseminação de fake news: “Eu abraço a vacina. Abrace você também”, declarou.

No último mês de dezembro, Marieta passou oito dias internada no Hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio de Janeiro, depois de testar positivo para a Covid-19, acompanhada de uma pneumonia leve. Mesmo após a alta, a global precisou seguir o tratamento para averiguar a evolução do vírus e seguir com a aplicação de remédios para a pneumonia.

 

Neta

Após receber alta a neta de Marieta, Clara Buarque, revelou nas redes sociais, o alívio que sentiu depois da saída da avó do hospital. “Que alívio e que alegria. Obrigada de coração a todo mundo que mandou mensagem e energia positiva. Foi um baita susto, mas, graças a Deus, agora ela já está em casa“, escreveu Clara na legenda da publicação, feita através dos Stories, no seu perfil no Instagram.

A infecção comprometeu de maneira forte os pulmões da famosa. O sintoma é tido como o mais comum entre os casos registrados. A principal preocupação da família de Marieta era uma evolução pelas vias respiratórias, que poderia agravar ainda mais o seu quadro.

Vacina

A vacina para a imunização da Covid-19, cabe ressaltar, começou a ser aplicada no Brasil, desde o último domingo (17). A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou as vacinas Coronavac e Oxford para o uso em caráter emergencial.

A primeira felizarda a ser imunizada contra a doença que tem mantido o mundo em alerta no último ano foi a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos. A moradora de Itaquera, na zona leste de São Paulo já fazia parte dos estudos para a vacina e chegou a tomar placebo nos testes.