Marina Ruy Barbosa decidiu abrir o coração sobre algumas polêmicas envolvendo seu nome. Ela foi entrevistada pela Ela, do jornal O Globo, e falou sobre a relação com Bruna Marquezine. A atriz revelou que, embora as duas tenham coisas em comum, não são próximas. A ruiva, entretanto, garante ter um carinho pela famosa.
“Existe muito respeito, e eu tenho um carinho enorme por ela. Compartilhamos uma vida bastante parecida. Mas fofocas atrapalharam essa relação. No fim, é uma questão de afinidade”, disse ela.
Em outro ponto, ela falou sobre a pressão de ser uma grande referência em sua geração. “Tento tirar um pouco da pressão que, de alguma forma, é colocada sobre mim. Tive medo porque não sabia como seria uma nova relação. Mas quero me permitir. Tenho só 26 anos e vou fazer de tudo para ser feliz”, garantiu.
Treta envolvendo José Loreto
Em outro trecho, Marina Ruy Barbosa relembrou a polêmica que envolveu seu nome no início de 2019. Naquela ocasião, os atores José Loreto e Débora Nascimento se separaram e o nome de Marina, que vivia par do famoso na novela O Sétimo Guardião, acabou sendo citado.
“Fui envolvida numa polêmica que eu não tinha nada a ver. A Globo me deu total apoio. Dividi tudo com a empresa, e a direção quis me dar uns dias de descanso. Mas não aceitei. Ganho para atuar. Cheguei a desmaiar no camarim por causa de uma crise de pânico“, desabafou.
“Bolsonaro não me representa”
Atualmente, Marina está namorando o deputado Guilherme Mussi, que é do partido Progressistas, que apoia o presidente Jair Bolsonaro. Questionada a respeito disso, a atriz garantiu que não apoia o governante, mas evita se aprofundar no tema.
“Bolsonaro não me representa. Não votei nele e não tenho como me aprofundar em questões políticas porque não sou uma grande estudiosa do assunto. Mas há decisões desse governo que afetam nossas vidas diretamente. Não preciso ter muito esclarecimento para que deseje um novo rumo para o país”, garantiu a ruiva.
Em outro trecho, ela explicou alguns dos incômodos que tem com o governo atual. “O atraso na vacinação e as informações distorcidas custaram milhares de vidas e continuam custando. Também vejo como o setor cultural foi impactado de maneira negativa. No meu caso, tive condições para me manter. Muitas outras pessoas perderam o emprego, projetos deixaram de ser incentivados e por aí vai”, concluiu.
Formado em Marketing, é apaixonado por assuntos relacionados a entretenimento e televisão, no geral. Viciado em redes sociais e conteúdo para a web, acompanha esses tópicos há cerca de 15 anos.
