Marina Ruy Barbosa se irrita com propaganda da cloroquina: “É surreal”

A atriz Marina Ruy Barbosa (Imagem: Reprodução / Instagram)

Em meio à pandemia do novo coronavírus, um dos assuntos mais comentados nas redes sociais é a cloroquina, medicamento que não tem eficácia comprovada contra a doença mas que ganha muitas propagandas por parte do presidente Jair Bolsonaro e de seus apoiadores. A atriz Marina Ruy Barbosa decidiu opinar a respeito do remédio e usou sua conta oficial no Twitter para revelar que é contra o uso dele para cuidar do vírus.

Sem citar o nome de Bolsonaro, ela afirmou que acha “surreal” a insistência no remédio. “Essa história de cloroquina é tão surreal”, publicou a artista na rede social. Uma discussão sobre o tema foi iniciada nas respostas e um usuário opinou. “Eu tô de cara com ele [Bolsonaro] ainda forçando algo que especialistas já falaram que não tem utilidade contra o Covid”, justificou o internauta. Compartilhando a publicação, a famosa concordou. “Pois é. Não entendo a insistência…”, disse ela.

Desabafo sobre isolamento

Em entrevista concedida nesta semana à revista Vogue Brasil, Marina Ruy Barbosa falou sobre o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. “Estão sendo minhas rochas nesse momento difícil”, disse ela, sobre a família e o marido. “Foi uma oportunidade de olhar para dentro e ver o que faz sentido na minha vida, quais são os próximos passos que quero dar. Eu diria que foi um momento mais introspectivo, de reflexão. Mas tenho me aventurado mais na cozinha, com certeza”, comentou.

Marina explica que práticas como meditação e yoga têm ajudado. “Mas assim como todos, também tenho tido momentos de ansiedade e medo. Também tenho tentado manter o contato virtual com amigos e família, estamos nos apoiando nesse momento”, disse ela, que ainda não sabe exatamente o que fará quando tudo chegar ao fim. “Ainda não sei o que eu estarei confortável em fazer, mas independente do que for, quero estar mais presente no momento. Quero viver as coisas mais intensamente, com mais intenção”, concluiu.