LIBERADO! Minha Casa Minha Vida ganha aumento na faixa de financiamento

Casas
Casas (Foto: Reprodução/Ministério das Cidades)

Mais mudanças! A faixa de financiamento do Minha Casa Minha Vida subiu. Agora, o cidadão poderá financiar imóveis de até R$ 350 mil. Essa condição foi liberada para famílias da faixa 3 do programa, cuja renda é de até R$ 8 mil.

O Conselho Curador do FGTS foi quem anunciou a medida, que passa a valer a partir do dia 7 de julho. O valor máximo anterior para esta faixa de financiamento era de R$ 264 mil.

Condição foi liberada para as famílias da faixa 3 do programa

Além dessa novidade, o subsídio para complementação da compra do imóvel também subiu. Anteriormente, o valor máximo era de R$ 47,5 mil, e agora pode chegar a R$ 55 mil. Portanto, o desconto no financiamento do programa está condicionado a 3 fatores: populacionais, sociais e de renda.

Para as famílias com renda de até R$ 4.400, das Faixas 1 e 2, o limite do valor do imóvel passar a variar entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, dependendo da localidade do imóvel.

Maria Rita Serrano, presidente da Caixa, enfatizou que o banco firmou mais uma vez seu compromisso com a reconstrução do país, além da melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Serrano ressaltou ainda que as contratações com as novas condições do programa estarão disponíveis já no próximo mês, nas agências do banco e nos correspondentes da CAIXA.

Confira como ficou as novas taxas do Minha Casa Minha Vida por faixa de renda Urbana e Rural:

  • Faixa Urbana 1: renda bruta familiar mensal até R$ 2.640;
  • Faixa Urbana 2: renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil;
  • Faixa Urbana 3: renda bruta familiar mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil.

Taxas para as famílias de Faixa Rural:

  • Faixa Rural 1: renda bruta familiar anual até R$ 31.680;
  • Faixa Rural 2: renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52,8 mil;
  • Faixa Rural 3: renda bruta familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil.

É válido ressaltar que nas novas regras determinadas pela Medida Provisória, o valor das faixas de renda não leva em conta os seguintes benefícios: auxílio-doença, seguro-desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o Bolsa Família.