Mulher de Projota desabafa sobre os haters após BBB

Tamy Contro
Tamy Contro (Reprodução/Instagram)

A gamer Tamy Controesposa de Projota, se acostumou a enfrentar os haters fora do Big Brother Brasil, visto que ela acompanhou de perto todas as críticas feitas pelos internautas enquanto o rapper estava confinado no reality show. Em entrevista a revista Quem, Tamy disse que só entraria no programa caso sua filha Marieva fosse pequena.

“Acredito que os hates são piores para quem está aqui, do que para quem está lá dentro. E só entraria se Marieva fosse pequena, porque não permitiria que ela sofresse por uma escolha minha. E Tiago disse que já sofreu tanto com isso que já está calejado. Sempre foi um sonho viver a experiência do BBB. Nunca teve o que teve este ano em relação a hates, nunca foi tão absurdo. Não sei se foi um caso atípico ou se vai ser sempre assim. Mas entraria para viver o Big Brother na esperança de que não fosse como foi esse último, e sabendo que quem está de fora está segurando as pontas. Eu não estava preparada, não esperava que fosse tanto”, disse ela.

Na sequência, a gamer declarou que as mesmas pessoas que criticam nas redes sociais pedem fotos quando encontram na rua: “A mesma pessoa que te xinga na rede social pede para tirar uma foto com você se te encontra na rua. Isso é muito doido. Na internet, as pessoas se transformam. Aprendi a não me apegar a hates. Antes eu lia todas as mensagens e comentários, mas agora não leio e deixo passar. Quando chega a mim, eu bloqueio. Entendo que a pessoa não soube usar a comunicação comigo, que perdeu a oportunidade. A melhor forma para resolver isso é não dar mais abertura a essas pessoas”, afirmou.

Registrou um boletim de ocorrência

Tamy disse que na época do BBB contou com a ajuda do advogado Bruno Lima para registrar um boletim de ocorrência após a sua filha receber varias ameaças: “As ameaças a mim eram irrelevantes perto das que ela teve. Essas questões com a Marieva me impactaram muito naquele momento. Não sabia o que fazer, fiquei desesperada. O delegado Bruno Lima entrou em contato comigo e disse: ‘as pessoas falam muito na internet e não fazem nada na vida real, porém a gente precisa ter uma precaução”

“Fui para a delegacia e dei andamento ao boletim de ocorrência. Não posso dar sorte ao azar. Da parte jurídica, fiz tudo que cabia ser feito. Tenho o WhatsApp do delegado até hoje. Ele disse que qualquer barulho estranho que eu ouvisse na minha casa, é só chamar que ele chega em dez minutos no máximo. Isso me confortou, entendi que a gente está de fato seguro”, finalizou.