Neném, dupla de Pepê, pensou que ia morrer em assalto

Neném, da dupla com Pepê
Neném, da dupla com Pepê (Reprodução/Instagram)

A cantora Neném, da dupla com Pepê, usou as suas redes sociais nesta terça-feira (02) para contar o drama que viveu na última segunda-feira (01). Em seu Instagram, a artista abriu o jogo e falou sobre o assalto que sofreu em que teve o seu veículo furtado pelos bandidos.

“Eu queria muito agradecer a todos vocês daqui da região de Pedreira, Jabaquara. A todos que entraram com a gente e ajudaram de alguma forma para poder achar o meu carro (…). Muita gente ajudou, o carro voltou. No dia seguinte, oito da manhã, a Pepê recebeu uma ligação. Depois, eu recebi uma ligação de policiais afirmando que o carro estava na rua de cima, o rapaz deixou o carro lá”, começou a cantora.

Em seguida, a cantora continuou o desabafo e disse que o criminoso deixou um roxo em seu braço após lhe empurrar para fora do carro:  “Muita gente está perguntando se ele [criminoso] fez algum mal para mim. Graças a Deus foi muito rápido. Ele estava muito nervoso, machucou o meu braço. Ficou muito roxo, não sei se dá para ver, todo roxo. Ele machucou porque pegou muito forte. Me arrancou de dentro do carro. Eu falei: ‘Espera só um pouquinho, só vou pegar o remédio da minha filha’. E ele respondeu: ‘Pega logo isso e sai fora do carro’. Foi o tempo de eu pegar o remédio e o celular. Ele não viu que eu peguei o celular. Peguei e ele me jogou para fora do carro, e foi embora”, desabafou.

Achou que ia morrer

Por fim, a cantora abriu o coração e contou que achou que ia morrer no dia do acontecimento. A cantora declarou que o criminoso chegou a bater com a arma várias vezes contra o vidro do seu carro:

 “Que isso nunca aconteça com ninguém. É horrível. Você se sente indefeso. É como se tivesse perdido um pedaço de um braço, de uma perna. Você não consegue reagir. Dá uma raiva, porque não consegue reagir, pensar. Fica com aquele medo. E fica pensando: ‘Pronto, é agora que vou morrer’. Juro por tudo que é mais sagrado que achei que ia morrer. Que dessa vez eu ia morrer. Ele bateu umas vinte vezes no vidro com a arma. Eu achei que a arma uma hora ia disparar na minha cabeça. Ele abriu a porta e graças a Deus deu tudo certo”, finalizou ela.