No Limite: Dayane Sena é a primeira eliminada e comenta tudo

Dayane Sena comentou eliminação do No Limite 2022 (Foto: Reprodução)

Nessa terça (03), mais uma temporada do No Limite estreou na TV Globo. Com provas e dinâmicas de tirar o fôlego, Dayane Sena foi a primeira eliminada da atração de sobrevivência.

Com equipes que separaram os 24 participantes, a gata de 26 anos se superou em uma curta trajetória pelo programa, e venceu o seu medo de água. Mas, isso não foi o suficiente, visto que ela recebeu seis votos de seus adversários e não escapou da berlinda.

“Estou muito orgulhosa, apesar do pouco tempo. Fiz tudo o que eu tive que fazer. Tenho risada frouxa para tudo, não sei se isso tenha causado certo desconforto, mas essa sou eu. Foi como eu disse, entrei com a cara e com a coragem. Realmente eu não tinha todo aquele preparo que a equipe tinha, mas eu tinha muita vontade de vencer e era o que contava para mim. Estou muito feliz e satisfeita de ter feito parte disso”, disse ela nas redes sociais.

Maternidade

Em conversa com o IG Gente, Márcia Sena, mãe de Dayane, destacou que a filha é uma mulher guerreira, e cria a filha Geovana sozinha. Além disso, a criança sonha conhecer o parque de diversões Beto Carrero.

“No início (logo que Day viajou) foi difícil porque Geovana chamava pela mãe toda hora, dizendo que estava com saudade. Dayane conversou com ela antes de ir e disse: ‘Mamãe vai trabalhar, ganhar dinheiro para a gente poder passear, ir para o Beto Carreiro, para Disney’, que são coisas que minha neta sonha. Geovana é esperta, agarrou na perna da mãe sem querer deixar ela sair e sentiu que não era um trabalho comum. Tinha algo a mais ali. Dayane, já querendo chorar, ficou com o coração como? Na boca, né?”, contou ela.

Analisou

Em conversa ao Notícias da TV, Paula Amorim, campeã da última edição do No Limite, pontuou que não mexeu no valor do prêmio (500 mil reais), mas confessou ter investido para que esse dinheiro rendesse ainda mais. Além disso, ela avaliou a trajetória no reality.

“Sou formada em Administração e cuido bem das minhas finanças. Foi muito difícil, eram desafios diários entre convivência, provas e desgaste emocional, mas aprendi muito sobre resiliência e sobre a capacidade do ser humano de se superar. Eu me doei ao máximo, descobri que sou mais forte do imaginava. O que foi mais legal foi a identificação do público, na maioria mulheres que se sentiram representadas. Acho que mais importante que a quantidade de pessoas é saber que aquelas pessoas estão ali porque realmente se identificam com você. Inspirei mulheres a acreditarem na sua força. Viver essa experiência me fez perceber a nossa capacidade de adaptação. Como nosso corpo se adapta rápido a qualquer situação, até mesmo as extremas. Aprendi a lidar de uma forma mais leve com as mudanças da vida”, desabafou.