A atriz Olivia Torres, de 27 anos, celebrou o ‘Dia dos Namorados’ no último sábado (12), com uma sequência de belíssimas fotos ao lado da namorada, a diretora e artista visual Camila Maluny.
As imagens raras, mostram registros de momentos do casal, com selfies caseiras e também de algumas viagens que elas realizaram juntas. Na legenda, Olivia aproveitou para se declarar a amada.
“Amo ser sua namorada, minh’amor”, escreveu a atriz. “Te amo, minha benzinha” e “amo você benzinha de coraaaação” comentou Camila que também publicou uma homenagem para Torres.
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Sexualidade
Apesar de não considerar a sexualidade o tema mais importante em sua vida, Olivia Torres comentou em uma entrevista à Marie Claire no ano passado, sobre seus sonhos em desenvolver um projeto com base em suas experiências.
“Tenho pensado e criado projetos e desejado falar mais sobre minha experiência como mulher lésbica. Sinto uma inclinação a produzir trabalhos que expandam nossa representatividade e vivência. Isso sempre me fez muita falta e sei o quanto é necessário poder se enxergar e ter com quem se identificar. A existência de narrativas mais plurais é bastante necessário”, declarou ela.
Por conta da pandemia, com os trabalhos pausados, a atriz conta que tem aproveitado os dias em casa para estudar e compreender melhore as questões sobre gênero, sexualidade e patriarcado.
“Fiz um curso virtual com uma professora incrível, Helena Vieira, sobre teoria queer. Em cinco dias, ela apresenta todos os conceitos. Já estudo o tema há bastante tempo, por interesse e para desenvolver meus projetos. Sou curiosa: tenho vontade de estar sempre estudando e também tenho interesse por ser lésbica. Todas as pesquisas que pensam gênero, sexualidade e patriarcado me interessam. Além disso, acho que é papel do artista estar por dentro de assuntos como racismo, capitalismo, história do Brasil. São todos temas relevantes para o trabalho.”, destacou.
Além dos estudos, Olivia tem usado o tempo livre durante o isolamento para meditar, realizar atividades físicas e cozinhar.
“Não estou tão produtiva, mas, cada dia, é mais um e essas variantes são normais. Vivo numa montanha-russa. Trabalho como artista porque me traz felicidade, muito mais do que para ganhar dinheiro. As pessoas tendem a acreditar que um artista está com a vida ganha, mas isso não é real. Criar é uma necessidade, é nosso ganha-pão, mas, também, uma paixão. Tenho refletido muito sobre isso.”, afirmou a atriz.
Graduado em Comunicação Social, um mineiro que adora escrever sobre assuntos relacionados ao entretenimento e redes sociais em geral.
