Paolla Oliveira desabafa e pede saída de Bolsonaro do poder

Paolla Oliveira protestou e pediu a saída de Jair Bolsonaro da presidência (Foto: Reprodução/TV Globo)
Paolla Oliveira protestou e pediu a saída de Jair Bolsonaro da presidência (Foto: Reprodução/TV Globo)

Paolla Oliveira decidiu se posicionar nas redes sociais após ataques do presidente Jair Bolsonaro, que fez discurso antidemocrático. A atriz da Globo defendeu a saída do político do poder.

Em seu perfil no Twitter, Paolla postou uma mensagem em defesa da democracia. No texto, ela chamou o governo Bolsonaro de “desgoverno” e pediu a saída dele da presidência do Brasil.

“Não existe futuro sem democracia. Não existe futuro com esse desgoverno. #ForaBolsonaro, apesar de você, amanhã há de ser outro dia”, escreveu ela na rede social.

Muitos internautas se posicionaram a favor da atriz. “Mais um motivo pra te admirar. ‘Num tempo, página infeliz da nossa história, paisagem desbotada da memória, das nossas novas gerações…’ Estamos juntos. As Urnas darão a resposta”, comentou um seguidor. “Tomara”, respondeu ela.

“O povo vai mostrar nas urnas! A derrota é certa!”, disse outro internauta. “Torcendo por isso”, declarou Paolla.

Paolla Oliveira critica descaso de Bolsonaro

Em julho, Paolla se revoltou com o descaso do governo de Jair Bolsonaro com o setor cultural. Após o incêndio que destruiu parte da Cinemateca, em São Paulo, ela fez um desabafo com críticas ao político.

Quanto pode custar o descaso com a cultura? Histórias de vidas inteiras. Registros apagados. Ou melhor, queimados pra sempre”, escreveu a atriz da Globo.

O que aconteceu com a Cinemateca não foi um acidente, foi um projeto contra a arte e contra o trabalho de quem teima em sonhar e lutar pela beleza do cinema com amor e afeto, de uma forma que algumas pessoas que odeiam tudo que nossa cultura representa, nunca conseguirão”, continuou ela.

Lamentar, resistir, lutar e vencer. A chama que não deve ser apagada é da esperança!”, finalizou Paolla, que foi rebatida por um internauta.

Certamente custa muito! Mas, custa muito mais, o choro, famélico, diuturno do filho, ao pai! Um país que ainda não combateu a fome, a miséria, certamente, a cultura não deve ser prioridade!”, alfinetou um usuário do Twitter.

“Você sabia que as pessoas trabalham com cultura? O mercado cultural movimenta a economia também. O cinema precisa de gente trabalhando nele desde a elaboração da ideia até a exibição. Quando se quer destruir tudo, então tudo é prioridade, rebateu Paolla Oliveira.