Paula Amorim revela como lida com haters

Paula Amorim na final do No Limite (Foto: Reprodução/TV Globo)
Paula Amorim na final do No Limite (Foto: Reprodução/TV Globo)

Conhecida por ter participado do BBB 18 e vencido a última temporada do No Limite, a mineira Paula Amorim é mais uma famosa a ter que enfrentar a fúria dos haters nas redes sociais. A famosa decidiu responder os questionamentos dos fãs e falou a respeito disso, revelando que chegou a criar uma estratégia bastante inusitada para lidar com esse tipo de situação.

“Tem uma coisa que eu fiz pela minha saúde mental, que vocês não sabem! Eu contratei uma pessoa que fica aqui no meu Instagram responsável só por apagar mensagens de hater. Se um hater cria um fake e manda uma mensagem pra mim, ela apaga e bloqueia a conta. Então eu nem vejo! Ela não faz mais nada. Não pode responder, não interage com vocês, não faz mais nada. Mas ela está aqui para apagar as mensagens dos haters”, contou.

Antes de encerrar o assunto com seus seguidores, Paula disse que tomar essa decisão fez muito bem para ela. “Então faz muito tempo que não vejo nada de ruim. Eu vejo a opinião de vocês, as mensagens que vocês me mandam e tudo, mas haters, fake… não vejo mais nada. Isso está sendo muito bom, recomendo”, finalizou.

Perrengues no No Limite

Em agosto, Paula Amorim fez uma participação especial no podcast ‘Pod Delas’ e conversou com as apresentadoras Tata Estaniecki e Bruna Unzueta sobre sua participação no No Limite. Durante o bate-papo, a musa falou sobre os perrengues que sofreu nas gravações do reality show.

A ex-BBB contou que, em uma das noites mais difíceis das filmagens, chegou a delirar de frio por conta da chuva. “Tem gente que acha que a gente dorme em hotel, mas não, eu cheguei a delirar de frio. Em uma noite de muita chuva, ficamos ali e só pela manhã, recebemos atendimento, uma manta térmica e um corta-vento”, contou.

Outros perrengues

Paula Amorim ainda revelou qual foi seu segredo para conseguir se sair tão bem na competição e chegar à final. Para ela, o ideal é juntar o lado físico e psicológico. “Era um clima muito insalubre, não tinha cobertor, desodorante. Nós tomávamos banho num rio de água parada e dormíamos em no chão em cima de uma lona”, relembrou ela, que disse que ter sido atleta foi um ponto a mais.

“Eu cheguei determinada a ir para a final, ter sido atleta me ajudou, mas também me preparei 20 dias antes de entrar no programa. Condicionei meu corpo a se movimentar de um jeito que eu não estava acostumada“, concluiu.