Paulo Vieira recebe comida por engano e se atrapalha com “publi”

Paulo Vieira (Foto: Reprodução/TVGLobo)
Paulo Vieira (Foto: Reprodução/TVGLobo)

O comediante Paulo Vieira arrancou gargalhada dos seguidores do Instagram ao revelar que passou por uma situação inusitada, logo após receber um pacote de delivery por engano.

Sem saber que se tratava de um erro na entrega, o ator acabou fazendo agradecimento e até elogiando a comida do restaurante. No entanto, não demorou muito para ele entender que se tratava de uma confusão.

“Foi engano. A gente achou que eram recebidos. O iFood entregou errado. Que humilhante, que humilhante”, disse Paulo aos risos através dos stories do Instagram.

Apesar da situação atrapalhada, o erro na entrega acabou resultando em uma ação solidária. Em seu Twitter, o artista contou que o restaurante entrou em contato e lhe ofereceu uma proposta publicitária.

Sem costume de receber os famosos “mimos” em casa, o ator sugeriu um novo tipo de marketing. Desta vez o objetivo seria distribuir comida grátis para moradores em situação de rua, que vivem na região do centro de São Paulo.

“EU NÃO IA FALAR, MAS… É óbvio que o restaurante me procurou pra me dar comida grátis. Eu agradeci a gentileza e disse que a verdade é que eu não costumava fazer recebidos nas minhas redes, mas adoraria que eles dessem comida grátis pros meus “vizinhos” moradores de rua”, escreveu.

“Eles toparam e amanhã a gente vai distribuir umas refeições. O Bar do Alemão ganhou meu coração com isso. Eu não sou de divulgar essas coisas, mas tô falando aqui pra 1 – vocês amarem eles junto comigo, 2- vcs lembrarem que tudo pode virar uma coisa boa”, completou.

Sucesso na TV

Vindo de uma família de origem simples, o ator Paulo Vieira tem ganhado cada vez mais destaque na televisão aberta brasileira. Em entrevista à revista Quem o famoso comentou sobre ter conquistado fama após ter saído do Tocantins.

“Temos que ter orgulho de onde viemos, de quem somos. Trabalhei desde cedo isso. Vendi salgado na rua com um carrinho de mão, coberto com um tecido, na porta da escola para adolescentes da minha idade. Estudava numa escola pública do centro da cidade. Aprendi muito cedo a não ter vergonha, de mostrar que sou filho de salgadeiro, de ser pobre e ter passado dificuldade, e não me concentrar nisso”, declarou.

E acrescentou: “Meu discurso não é sobre a tristeza disso. No Minha Vida, o quadro fala sobre afeto, cultura, hábitos e família, e não sobre economia. Quando tua escola te vê vendendo salgados, ou você assume ou vai ter vergonha para sempre. Assumi e colho frutos porque meus amigos são os mesmos até hoje.”