Renata Fan completa 44 anos e compartilha desabafo pessoal

Renata Fan desabafou nas redes (Foto: Reprodução)

No comando do programa “Jogo Aberto” na Band, Renata Fan completou 45 anos de vida. Nas redes sociais, a apresentadora fez questão de divulgar um vídeo em que exibe um olhar angelical, e desabafar sobre o novo ciclo.

“Bom dia! Chegou o meu aniversário! Momento ideal para agradecer por ter atravessado mais um ano com superação, metas realizadas e outras em andamento, tive vitórias, empates e derrotas como no futebol, mas a competição ainda não chegou ao fim!”, começou ela.

Na sequência, a gata demonstrou gratidão por mais um ano; “Hoje, só quero agradecer aos que me ajudam, incentivam e valorizam meu aprendizado de vida! Saúde, Risadas e vitórias do Inter é o que pediria, mas, não vou pedir, apenas agradeço por evoluir e celebrar 44 anos de uma jornada deslumbrante, desafiadora e repleta de recompensas! Sigo fortalecida, grata e cheia de expectativas pelo que ainda viverei e colherei! OBRIGADA!”, disse.

“Feliz aniversário para a apresentadora mais linda desse mundo”, falou um rapaz. “Coisa mais linda essa mulher, sou gamado demais”, elogiou a segunda pessoa. “Talentosa e preciosa”, completou a terceira.

Apaixonada por esportes

Formada em Jornalismo e em Direto, Renata Fan contou ao Universa que desde pequena é uma grande admiradora dos esportes. Segundo ela, o futebol transformou a sua vida.

“O esporte, principalmente o futebol, transformou totalmente a minha vida. Eu sempre fui fanática por esporte, gosto de vôlei, de tênis, de basquete… E o futebol sempre foi a minha paixão, desde os 6 anos de idade. Eu faço parte da população brasileira que é alucinada por isso, que destina muito tempo a isso. Era a minha história pessoal e virou a minha história profissional”, iniciou a loira.

Apaixonada pela trajetória, a comunicadora fez questão de detalhar a sua afinidade com o esporte que fala todos os dias abertamente na TV. Além disso, ela comentou sobre o pai.

“Comecei a acompanhar futebol no rádio AM. O meu pai sempre foi alucinado pelo Inter e, se eu quisesse pedir alguma coisa, falar com ele, trocar uma ideia, eu tinha que esperar o jogo acabar. Eu o admiro demais e ele me deu todos os valores prioritários na vida. E eu admirava (a relação dele com o futebol) porque eu via que aquilo o transtornava, era algo presente demais o tempo inteiro. E isso acabou mexendo comigo, porque se era uma coisa importante para quem eu admirava, também teria que ser para mim”, disse ela.

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