Renata Vasconcellos comove com despedida no Jornal Nacional

Renata Vasconcellos e Gloria Maria
Renata Vasconcellos e Gloria Maria (Imagem: Reprodução/Globo)

Renata Vasconcellos, âncora do Jornal Nacional, não segurou as lágrimas durante a edição da última quinta-feira (2). A jornalista comoveu ao falar da morte de Glória Maria e disse ter feito o melhor que conseguiu ao lado de sua equipe para homenagear a colega de Globo.

Após uma longa reportagem para falar do legado de Glória, Renata voltou para o estúdio do JN e declarou sua admiração pela comunicadora. “Tá vendo Glória? Ela tá vendo”, disse ela.

Gloria Maria morreu em decorrência de um câncer de pulmão e uma metástase no cérebro. O tratamento da jornalista, que é considerada uma das maiores da TV brasileira, havia começado há alguns meses, na mesma época em que chegou a ser internada por conta da doença.

Ao vivo, Renata desabafou: “Nós todos, colegas da Glória, temos a consciência de que… eu estou emocionada, desculpa. Nenhuma homenagem estaria à altura do que ela representa pra gente, mas a gente tentou, né?”. William Bonner, por sua vez, concordou com a colega de profissão.

Em seguida, profissionais que trabalham no departamento de jornalismo da Globo foram filmados com salvas de palmas em homenagem à Glória. Diversas Redações ao redor do país também se despediram da apresentadora no principal  telejornal da emissora.

Renata Vasconcellos desmascara fake news ao vivo

Há alguns dias, Renata Vasconcellos desmascarou uma fake news ao vivo no Jornal Nacional. A famosa jornalista e âncora do informativo da Globo falou das mentiras ditas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), envolvendo os ataques à Brasília.

Uma das informações divulgadas era sobre uma mulher idosa que teria morrido durante os ataques, após ser detida pelas autoridades. Para Vasconcellos, tudo que foi dito em grupos bolsonaristas é “escandalosamente falso”.

Fotos foram retiradas da internet para que a informação falsa fosse divulgada. Outra notícia dizia que crianças estariam sem água e comida, assim como o suicídio de um dos presos. Essas informações também eram mentirosas.

Os ataques em Brasília, na sede dos três poderes, aconteceram em 9 de janeiro, dias após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Apoiadores de Bolsonaro não aceitam a vitória do candidato petista nas urnas.