Aos 49 anos de idade, Renata Vasconcellos recebeu a primeira dose de vacina contra a covid-19 nesta segunda-feira (21), acompanhada da irmã gêmea, Lanza Mazza.
Por meio de seu perfil no Instagram, a apresentadora do Jornal Nacional compartilhou cliques em que aparece emocionada e também junto com Lanza ao lado dos profissionais da saúde que estão aplicando a vacina.
Na foto, Renata mostra uma placa exaltando o trabalho do Sistema Único de Saúde (SUS). “Viva o SUS. Uma dose de respeito”, diz a frase. Na legenda da publicação, ela se declarou emocionada.
“Emoção… Boa semana a todos!”, escreveu ela.
Nos comentários da publicação, Renata Vasconcellos recebeu muitas mensagens de carinho, entre elas, de William Bonner. Ele postou emojis se mostrando feliz pela vacinação da colega de bancada no Jornal Nacional.
Os seguidores também comentaram o momento de emoção da jornalista. “Rê, eu tô tão feliz que você e a Lanza foram vacinadas!”, comentou fã. “Vacinadas, lindas e conscientes”, disse uma seguidora. “A musa do JN vacinada!”, elogiou outro.
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Renata Vasconcellos abre o jogo sobre vida pessoal
Em entrevista recente à revista Cláudia, Renata fez uma reflexão sobre sua vida pessoal e profissional em tempos de pandemia. Ela contou que passou a se questionar sobre seus hábitos e costumes.
“Foi uma chacoalhada tão grande em tantos aspectos da vida, acho que não tem como não passar sem nenhuma mudança. Eu me vi questionando muitas coisas que estavam no automático, me cobrando um consumo mais consciente. Eu me pergunto se realmente preciso comprar aquilo e qual o impacto no meio ambiente.
Estamos percebendo que a aceleração do dia a dia, essa obrigação de cumprir tarefas, de tentar atender às expectativas dos outros para sermos perfeitas, não faz sentido. Por que tentamos cumprir com uma lista que nem fomos nós que criamos? Parei para me perguntar o que realmente me faz feliz“, declarou ela.
Renata Vasconcellos também falou da rotina de trabalho nos últimos meses. Além da questão emocional, ela teve que lidar com uma maior quantidade de plantões de fim de semana e feriados.
“Tem o peso da situação, que é difícil, dramática. A gente pega força na responsabilidade do nosso trabalho. A proposta é justamente essa que você mencionou, de sermos um porto seguro em mares revoltos. Claro que tenho medo, dificuldade, apreensões, mas penso no meu propósito como jornalista“, disse.
Publicitário, roteirista formado pela Casa Aguinaldo Silva de Artes. Escreve sobre TV e famosos desde 2013 | Contato: [email protected]
