Renata Vasconcellos tranquiliza fãs após testar positivo para Covid

Renata Vasconcellos
Renata Vasconcellos (Reprodução/Instagram)

A apresentadora do Jornal Nacional, Renata Vasconcellos, usou as suas redes sociais na madrugada desta quinta-feira (13), para tranquilizar os seus fãs e seguidores após testar positivo para a Covid-19. Em uma publicação no feed de seu Instagram, a jornalista disse que está se recuperando e aproveitou para agradecer as mensagens de carinho recebidas.

“Passando aqui pra dizer q tô inteira. Me recuperando. Muito. Muito obrigada pelas mensagens de carinho. Fazem a diferença…”, escreveu a jornalista.

Nos comentários da publicação, a apresentadora do JN recebeu milhares de mensagens de carinho: “Linda de querida! Fique bem! ❤🌷”, disse uma seguidora. “Logo você está de volta ❤️🙌 melhoras!!”, escreveu outro. “Bom saber que está se recuperando bem, meu amor! continue se cuidando direitinho e se hidrate bastante”, escreveu uma internauta.

Emocional

Há alguns meses, Renata Vasconcellos concedeu uma entrevista para a revista Claudia. Na ocasião, a jornalista refletiu sobre a as emoções através das histórias contadas no Jornal Nacional, o cansaço do trabalho e as mudanças pessoais provocadas pela pandemia da Covid-19.

“Eu me emociono mesmo, porque me afeta visceralmente. Tenho muita empatia pelo próximo e vejo o sentimento das famílias desfeitas, o sofrimento. Com a pandemia, não tem só o vírus, mas a fome. Eu tento me segurar para que a informação seja passada, mas a emoção é inerente ao ser humano. E é bom sentir, se solidarizar, não só nos momentos agudos de tristeza, mas nas histórias de alegria que mostramos ao ver alguém passando por uma coisa boa, ficamos com esperança e aí a emoção transborda”, disse ela.

Cansaço

Em outro ponto, a jornalista admitiu se sentir cansada durante esse momento de pandemia, porém se manteve atenta e vigilante:  “Eu estou aqui, de pé. O Bonner me perguntou uma vez: ‘Você está cansada?’. Eu respondi: ‘Sim, mas atenta e vigilante’. Tem muitas emoções juntas e eu reconheço todas elas. Ansiedade, insegurança, medo, desconsolo. Às vezes, acho que não vou conseguir, mas aí me concentro no momento. O que eu preciso fazer agora para dar conta disso? Um dia de cada vez”, disse ela.

“Foi uma chacoalhada tão grande em tantos aspectos da vida, acho que não tem como não passar sem nenhuma mudança. Eu me vi questionando muitas coisas que estavam no automático, me cobrando um consumo mais consciente. Eu me pergunto se realmente preciso comprar aquilo e qual o impacto no meio ambiente. Estamos percebendo que a aceleração do dia a dia, essa obrigação de cumprir tarefas, de tentar atender às expectativas dos outros para sermos perfeitas, não faz sentido.