O comediante Rodrigo Sant’Anna iniciou a semana nesta segunda-feira (31) cheio de esperança. O famoso, que tem 40 anos, estava internado para fazer tratar de complicações do COVID-19.
Na postagem, o famoso apareceu deitado na cama ao lado do marido, Junior Figueiredo, para celebrar a sua recuperação. “Alegria do nosso lar, do lado de quem a gente ama”, escreveu o artista.
Um pouco antes Rodrigo havia compartilhado um vídeo onde aparece falando sobre os dias que passou internado. O famoso aproveitou para fazer críticas ao governo de Jair Bolsonaro e a falta de imunizantes para a população.
“Sinto falta de um chefe da nossa nação. Diante disso tudo que esta acontecendo, o único chefe que eu pude recorrer foi o espiritual. A nossa nação está completamente perdida.”
Visto o tamanho da indignação dos brasileiros no último final de semana, Rodrigo afirmou que as manifestações foram justas para a conscientização de parte da população: “É naturalmente claro o que a gente precisa. O que a gente precisa é de vacina. Precisamos do pulso firme de um líder político”.
“Independente do seu partido e do meu partido, estamos em prol de um partido que é o humano para conseguir, de fato, que a nossa população seja vacinada”, disse ele, que continuou: “Já passou da hora dos governantes fazerem alguma coisa”.
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Protesto ao vivo na TV aberta
Os protestos contra o governo de Jair Bolsonaro e a falta de vacina para os brasileiros não se resumiram as ruas no último final de semana. Nesta segunda-feira (31), a apresentadora Ana Maria Braga também fez uma manifestação ao vivo no Mais Você.
Durante o programa, Ana refletiu sobre o quanto a falta de vacina afeta no desenvolvimento econômico do país. A apresentadora afirmou que os comércios estão fechados por conta da falta de organização na imunização da população.
“Dá uma dor no coração saber que estamos longe disso acontecer. Se a gente pensar com consciência, comercio ta com problema porque não tem vacina, os jogos, faturamento das coisas, não tem vacina. A consequência sempre é a vacina”.
“Se a gente tivesse com um plano de vacina que permitisse que 70% da população poderia já ter sido vacinada, porque temos um sistema de distribuição de vacinas muito eficiente no Brasil todo. Tudo está parado porque não tem vacina. Todos os problemas econômicos são pela falta da vacina”.
Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.
