Sabrina Sato revela pergunta indiscreta que recebe desde o BBB

Sabrina Sato
Sabrina Sato (Foto: Reprodução/Instagram)

Sabrina Sato, apresentadora do ‘Ilha Record’, possui mais de 20 anos de carreira artística. Apesar de levar a vida sempre com alegria e um lindo sorriso no rosto, a famosa conta que tem uma pergunta indiscreta que recebe desde quando participou do BBB, em 2003.

“Até hoje, se estou em qualquer live, com qualquer pessoa, tem hora que me desconcentro porque nos comentários ainda aparece assim: ‘Por que você não arranca essa verruga nojenta da testa?” Ou seja: todos os dias da minha vida, desde 18 anos atrás, eu escuto a mesma coisa. E não arranquei até hoje a verruga. E não vou arrancar a verruga porque as pessoas querem que eu arranque a verruga. Mas é muito doido!”, desabafou ela, durante participação no podcast da revista “Bazaar”.

O assunto surgiu, após Sabrina comentar sobre as cobranças impostas pelas outras pessoas no meio artístico. A apresentadora destaca que sempre buscou seguir suas próprias vontades, sonhos e objetivos.

“A gente não tem que viver de acordo com as expectativas das pessoas. A gente tem que tentar se libertar, viver de acordo com o que a gente sempre sonhou. Para acontecer isso, para a gente não enlouquecer e não cair nessa de viver de acordo com o que as pessoas querem para a gente, com o que elas desejam para a gente, desde o início a gente tem que lembrar da nossa criança. O que a Sabrina queria? Do que a Sabrina gostaria? E nossos desejos vão mudando. Nem tudo sai como a gente quer e nem tudo vai agradar todo mundo.”, ressaltou ela.

Sabrina Sato faz terapia

Para lidar melhor com suas emoções, Sabrina conta que aderiu a terapia. A apresentadora explica que seus sentimentos se intensificaram após ela se tornar mãe e também durante a pandemia.

“Já fiz muita terapia. No momento, estou de férias dela. Preciso voltar, mas aprendi na terapia, muitos anos atrás, que temos que colocar para fora nossos sentimentos. A gente precisa dividir (…) Pode ser com o amigo, com a mãe, com o celular, porque a gente pode gravar, num diário. Quando a gente bota para fora um problema nosso e a gente escuta esse problema, ele deixa de ser um problema. Você consegue ver com outros olhos, ter outra visão daquilo. Ao mesmo tempo que sou generosa e gosto de bater um papo com outras pessoas, procuro bater um papo comigo mesma, escutar meus sentimentos, ver o que estou precisando. Senão a gente não consegue dormir. Eu tenho meus ataques. Eu falo: “Preciso respirar!”. Às vezes falo para o Duda: “Ai, eu preciso ter um quarto só para mim porque eu preciso respirar um pouco!” Ainda mais quando você vira mãe, está numa pandemia…”, comentou.