Samara Felippo opina sobre relacionamento aberto e surpreende

Samara Felippo comentou sobre relacionamento aberto (Foto: Reprodução)

Em entrevista ao Yahoo, a atriz Samara Felippo argumentou sobre o seu posicionamento em manter uma relação aberta. A famosa namora há mais de sete anos, o ator Elídio Santana.

“Eu acho que com o Elídio, meu parceiro, cheguei a um lugar que eu não tive em outras relações, sobre o prazer. Acho muito interessante a relação aberta. Acho que o ser humano não nasceu para ser monogâmico. Aqui a gente conversou já muito. A gente está junto há sete anos, quase. Óbvio que a gente já falou sobre isso, e eu mudei muito”, começou ela.

Em seguida, a atriz contou que já foi extremamente ciumenta em relacionamentos amorosos.

“Eu fui muito ciumenta. Acho que hoje em dia eu supertoparia relação aberta. Mas é muito difícil. A gente precisa estar muito alinhado com o nosso parceiro”, expressou ela.

Casamento

Na mesma conversa, a influenciadora deixou claro que, casamento não define o amor de nenhum casal.

“Casamento é uma das instituições mais falidas e mais burras da vida. Você assinar um papel… Isso é amor?”, indagou Samara.

Padrão de beleza

Em recente entrevista ao jornal O Globo, a gata declarou que por muito tempo tentou se encaixar em um padrão de beleza.

“Eu fui encaixotada num padrão de beleza. Na minha cabeça, eu perderia papéis se engordasse porque deixaria de ser atraente para os homens. Isso acontece com as mulheres da classe artística, mas com outras de diversas áreas profissionais também”, revelou ela.

Hoje bem mais madura e empoderada, a estrela afirmou que não conta com tabus sobre o seu próprio corpo.

“Publico fotos com celulite e dobras na barriga, para desmistificar o amadurecimento e mostrar a realidade. Procuro não usar filtro que vá mudar a minha aparência. Muitas mulheres me veem nessas fotos e se identificam. Isso faz com que elas parem de odiar os seus corpos. Recebo muitas mensagens sobre isso”, disse ela.

Racismo

Há pouco tempo, Samara Felippo argumentou sobre o preconceito que as suas filha sofriam por causa do cabelo cabelo.

“Sou mãe de duas meninas cacheadas e venho falando do racismo há anos. É muito louco, porque questões que só agora vêm ganhando destaque já existem há muito tempo. E eu fico triste porque tudo parece não passar de uma onda. As pessoas se chocam, protestam e logo o assunto é esquecido de novo. Existe muita militância de sofá, que fica só nas redes sociais”, afirmou ela.