Aos 48 anos de idade, Scheila Carvalho segue deixando os seus seguidores de boca aberta . A eterna morena do É o Tchan publicou um vídeo dançando o hit Malvadão 3, do rapper carioca Xamã, e mostrou todo o seu rebolado. “Bom domingão proceis”‘, disse.
Nos comentários da publicação, a musa foi repleta de elogios. “Inconfundível no planeta!!!!o charme e esse gingado!!!!MARAVILHOSA…amo😍😍😍”, disse um seguidor. “Cada dia mais Deusa e dona da po**a todinhaaaaaa”, elogiou uma internauta. “Sempre Linda minha inspiração ❤️”, babou uma fã.
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A musa fez uma reflexão
Há pouco tempo, Scheila Carvalho usou as suas redes sociais para fazer uma reflexão. Na ocasião, a musa compartilhou uma foto de biquíni em sua conta do Instagram e aproveitou para deixar uma mensagem aos internautas.
“Todos os dias podem ser especiais, pois todos começam com infinitas possibilidades e a mesma incógnita: o que você vai fazer com mais vinte e quatro horas? Tudo ou nada? Talvez não seja necessário nem tanto, nem tão pouco, basta fazer o que fará você feliz, seja em que dia for. Sejam felizes e aproveitem mais um dia de vida, seja descansando, se divertindo, trabalhando… E nunca parem de sonhar, amar, abraçar, beijar, aproveitar o sol, a família e os amigos!”, refletiu a gata.
Mimava a filha
Há algum tempo, a dançarina Scheila Carvalho concedeu uma entrevista para a revista Quem. Na ocasião, ela que é mãe de Giullia, afirmou que durante um período mimava muito a sua filha, porém com o tempo acabou mudando :
“Quando ela era pequenininha, sempre que voltava de viagem trazia um presente para ela. Mãe de primeira viagem… Acabava fazendo isso para suprir a ausência. A maternidade vem sem manual. Teve uma vez em que cheguei em casa e ela já estendeu a mão, falando: ‘cadê meu presente?’. Foi a partir dali que mudei. Falei que eu traria presente quando desse. O mais importante era que eu tinha voltado e não o presente que traria a cada volta”, disse ela.
Em outro ponto, Scheila Carvalho falou sobre o momento de isolamento provocado pela Covid-19. Segundo ela, as atividades físicas foi uma grande aliada para suportar a distância dos palcos “As atividades físicas foram minha válvula de escape. Sempre fui alucinada por palco. Meu marido ainda tem sofrido muito com a falta de shows. As lives salvam um pouco, mas o contato com a energia da plateia é o que falta”, disse ela.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
Entretê. Por dentro do meio dos famosos, mídias sociais e entretenimento.
