Depois de perder todas as mordomias, a vida de Zayla (Heslaine Vieira) vai passar por uma baita reviravolta em Nos Tempos do Imperador. A princesa da Pequena África vai acabar tendo que virar lavadeira para se sustentar.
Mesmo sem apoio da família, a jovem vai tentar pedir dinheiro para Cândida (Dani Ornellas) para reabrir seu ateliê, mas logo vai ser impedida por Olu (Rogério Brito): “Você não conseguiu trabalho? As moças que lavam roupa para fora estão com serviço de sobra”. A vilão então retruca: “Eu não nasci para isso”.
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Revoltado com resposta da filha, ele vai obriga-la a engolir sua arrogância e ir e tentar se reerguer com seu próprio suor. “Por quê? É assim que muitas mulheres sustentam suas famílias. Foi assim que Abena (Mary Sheila) criou o Guebo (Maicon Rodrigues)“, diz Olu.
“Se quer ajudar a sua filha, não dê dinheiro a ela. Zayla precisa entender que não é melhor do que ninguém”, aconselha o rei da Pequena África.
Se vendo sem opções, a vilã vai abaixar a cabeça e vai iniciar em seu novo trabalho como lavadeira. Em pouco tempo ela vai passar a ver machucados nas mãos e sofrerá todos os dias ao ver seu fim.
Atriz falou sobre personagem controversa
Um dos destaques de Nos Tempos do Imperador, a atriz Heslaine Vieira comentou em entrevista ao portal VIX que não consegue pensar em defender o lado vilanesco da princesa da Pequena África.
“Como intérprete, foi importante testar possibilidades! E não é fácil, não, viu?! Pelo menos não nesse contexto que a Zayla está inserida. O lado sonsa, vilãzinha, dissimulada não dá para passar pano, é claro”, disse.
A atriz afirmou que tenta lidar com as tramoias da jovem com um olhar divertido, por achar suas motivações bobas. “Na verdade, fico rindo de como ela é infantil em alguns momentos. Às vezes, ela ainda parece ser aquela criança que saía correndo quando contrariada. Mas a Zayla vai ter que passar por muitas transformações e espero que se encontre”, afirmou a atriz.
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Ela também contou que precisou estudar um pouco sobre o contexto da época para interpretar a vilã. “Eu aprendi e sigo aprendendo! Ainda por cima, tive um núcleo privilegiado em amor. Vai para além da personagem. A importância da Pequena África é gigantesca para o nosso povo. Espero que as pessoas tenham se interessado em pesquisar a história real desse lugar e a importância dele”, disse a artista.
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Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.