O cantor Seu Jorge já está com tudo planejado para a chegada de seu filho caçula, fruto do relacionamento com a massoterapeuta Karina Barbieri. Nesta semana, ele revelou que o bebê vai receber um novo super criativo.
Durante participação no Domingão com Huck, da TV Globo, o artista disse que o herdeiro se chamará Samba, em uma homenagem ao gênero musical que lhe rendeu até mesmo indicações ao Grammy.
“Meu quarto filho vai se chamar Samba. Chega mais ou menos em 15 de janeiro”, disse ele, que também já é pai de Maria, Luz Bella e Flor de Maria, que também fazia participação no programa dominical.
O apresentador ficou um pouco mais curioso e questionou se Flor, que tem 19 anos, estava com um pouco de ciúmes da chegada do irmãozinho. “Não, estou animada”, garantiu a jovem cantora.
No mês passado Karina surpreendeu ao revelar em seu perfil do Instagram que estava grávida de sue primeiro filho com o cantor. Ela disse que agora tem sentido que a relação dos dois está mais firme do que nunca.
“Bonitos e maneiros demais para não unir e perpetuar esse código genético! Agora nosso amor tem mais um alicerce, que cresce a cada dia e já transborda dentro de mim! Teremos a vida, a casa e o coração mais cheios”, escreveu Karina.
Seu Jorge desabafou sobre lançamento de filme
Estrela do filme Marighella, no qual interpreta o ativista baiano que ficou conhecido por lutar contra a ditadura brasileira, o cantor Seu Jorge afirmou que o projeto sofreu com ataques e censura por parte dos órgãos brasileiros.
“É claro que houve censura, uma tentativa de retardar e impedir que o filme chegasse ao conhecimento do povo brasileiro”, disse ele, durante entrevista para o jornal Folha de São Paulo.
“Não tem o menor sentido censurar uma produção cultural, e isso não aconteceu só com ‘Marighella’, não. Olha o que está acontecendo com o nosso cinema nesses últimos dois anos —a Ancine está desmontada, a Cinemateca pegou fogo, tudo por causa de políticas de apagamento da nossa história“, desabafou.
Ainda durante a conversa, o artista falou sobre os problemas enfrentados pelo país por conta da pandemia. Ele confessou que imaginava que o enfrentamento ao COVID-19 poderia trazer algo de positivo na população.
“Com essa doença, eu esperaria que o Brasil se alinhasse com os países desenvolvidos, mas de repente estamos negando compra de vacina. Não existe empatia nesse governo, um governo que chama o país inteiro de maricas”, destacou.
Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.
