Sheila Mello usou as suas redes sociais para agradecer todo o carinho recebido após a morte de sua mãe, Dona Shirley Mello. Nos stories do Instagram, a ex-dançarina do É O Tchan agradeceu cada palavra de conforto recebida.
“Passando pra agradecer cada comentário e cada mensagem que tenho recebido desde ontem. É um momento muito difícil para a nossa família e nossos corações agradecem cada palavra de conforto e energia que vocês depositaram aqui”, começou ela.
“Sei que Deus vai nos dar conforto e nos ajudar a caminhar novamente com o passar do tempo e que minha mãezinha está bem, nos protegendo e nos guiando lá de cima”, lamentou ela.
Motivo de aceitar posar para revistar adultas
Há pouco tempo, Sheila Mello resolveu interagir com os seus seguidores nas rede sociais. Através da caixinha de perguntas do seu Instagram, a ex-dançarina do É O Tchan foi questionada por um internauta sobre o motivo pelo qual aceitou posar para revistas de conteúdo adulto. A loira revelou que o valor pago foi um dos motivos:
“O primeiro ensaio estava já na cláusula contratual de inscrição no concurso, mas os outros ensaios foram pela grana!”, contou ela.
Na sequencia, Sheila Mello contou um pouco sobre um dos ensaios realizados: “Na Playboy do Amazonas teve um macaquinho que abriu a mala da produção enquanto tomávamos café, ele espalhou por todo o hotel, tinham calcinhas no topo das árvores”, revelou ela.
Concurso do É o Tchan
Recentemente, Sheila Mello abriu o jogo e contou alguns detalhes do concurso em que elegeu a nova Loira do Tchan, realizado no Domingão do Faustão. Em entrevista ao podcast 1,89, a famosa afirmou que vai carregar com muito orgulho esse título:
“Vou carregar eternamente esse título com muita honra. Mas me divirto quando as pessoas passam por mim e cantam: ‘A nova loira do Tchan…’. Obrigada pelo ‘nova’, porque dessa idade já passei um tempinho”, afirmou ela.
Contou com a ajuda de um ex-namorado
Em outro ponto do bate-papo ao podcast, Sheila Mello contou que na época do concurso precisou da ajuda de seu ex-namorado para pagar o valor da inscrição:
“Teve patrocínio do ex-namorado (risos). Eu trabalhava numa boate em São Paulo, já tinha ido para a Bahia dançar, estava na quebradeira, como a gente brinca. O Tchan já era bombado naquela época, todo mundo que via o concurso falava para eu me inscrever. Mas eu não tinha o dinheiro da inscrição, R$ 50 na época. Era bem dura”, contou ela.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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