Susana Vieira revela há quanto tempo está na ‘seca’ e surpreende

Susana Vieira
Susana Vieira fez revelações sobre a vida pessoal (Foto: Reprodução/Instagram)

Sempre direta e reta, a atriz Susana Vieira foi uma das convidadas do programa “Se Joga” do último sábado (29), e divertiu os telespectadores ao dar conselhos amorosos.

Na ocasião, a famosa de 78 anos confessou que não beija na boca há um ano e três meses. Por causa da pandemia, ela relatou que o é melhor a se fazer é continuar esperando a hora certa.

“Posso confessar uma coisa? Tô na mesma situação que a sua mãe. Não tem muita saída, não. Porque com pandemia, me desculpa, o que a gente vai fazer? Se já ficou sozinha até hoje, aguenta mais um pouco. Faz tanta falta. Se já ficou até hoje, aguenta mais um pouco. Já faz um ano e três meses, que não conheço o que é beijo na boca. Faz tanta falta”, declarou ela.

Ao concluir, a contratada da TV Globo abriu o jogo sobre a sua vida pessoal e antigos relacionamentos. “Acho que é difícil o convívio de homem e de mulher durante muitos anos. Por experiência própria, e por várias amigas que eu tenho, já me casei algumas vezes, tem mais de 60 anos que eu tô me casando, não dá certo. Se o homem recusar você, não beijar mais, na boca, porque na testa quem dá é pai, que dava antigamente pra abençoar a gente, tá na hora de arrumar um outro casamento”, admitiu ela.

Descoberta da leucemia

Logo no inicio da pandemia, Susana Vieira participou de uma live nas redes sociais, e comentou sobre a descoberta da leucemia que enfrenta há alguns anos. De acordo com ela, diversos questionamentos foram feitos no inicio do tratamento.

“A primeira pergunta que eu fiz [quando soube diagnóstico de leucemia] foi: se eu ia morrer e quando? Aí o médico falou assim: ‘não, você não vai morrer disso’. Quando comecei a fazer quimioterapia, eu perguntei se ia ficar careca, porque eu sou muito vaidosa e fútil, porque eu queria saber se ia ficar careca. Então, quando o médico falou que eu não vou morrer disso, eu esqueci e continuei levando a vida normal. Vira e mexe eu dou uma recaída. Aí vou para o hospital, faço quimioterapia”, desabafou ela.

Ao concluir, ela revelou que sempre faz as sessões de quimioterapia acompanhada de pessoas que lhe fazem bem. “Faço sempre rindo, porque eu levo uma pessoa agradável comigo, que é a Dani, ou minha nora, Ketryn, ou minha outra amiga, a Rosângela, que elas me fazem rir na quimioterapia”, concluiu.