Tom Parker, da banda The Wanted, morre aos 33 anos

Tom Parker, vocalista da banda The Wanted, morreu nesta quarta-feira (30), aos 33 anos, vítima de um tumor cerebral, do qual vinha lutando desde 2020. A informação foi confirmada pela esposa do cantor, Kelsey Parker.

“É com o coração mais pesado que confirmamos que Tom faleceu pacificamente hoje cedo com toda a sua família ao seu lado. Nossos corações estão partidos. Tom era o centro do nosso mundo. E não podemos imaginar a vida sem seu sorriso contagiante e presença energética.”, disse Kelsey.

A mulher do cantor aproveitou ainda, para agradecer o apoio que recebeu dos fãs e amigos nos últimos anos. “Estamos verdadeiramente agradecidos pelo derramamento de amor e apoio e pedimos que todos nos unamos para garantir que a luz de Tom continue a brilhar para seus lindos filhos.”, pediu ela.

“Obrigado a todos que apoiaram em seus cuidados durante todo o tempo, ele lutou até o fim. Tenho orgulho eterno de você”, finalizou ela. Além da esposa, Tom deixa dois filhos pequenos.

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Diagnóstico do tumor cerebral

Em agosto de 2021, Tom Parker teve uma melhora no tratamento de seu tumor, um glioblastoma em estágio 4. O cantor revelou o tumor cerebral em outubro de 2020, afirmando que era algo “inoperável”.

“Não há uma maneira fácil de dizer isso, mas infelizmente fui diagnosticado com um tumor cerebral e já estou em tratamento. Decidimos, depois de muito pensar, que em vez de nos escondermos e tentarmos manter isso em segredo, faríamos uma entrevista onde pudéssemos expor todos os detalhes e deixar todos saberem os fatos à nossa maneira. Estamos todos absolutamente devastados, mas vamos lutar contra isso até o fim. Não queremos a sua tristeza. Queremos apenas amor e positividade. E juntos vamos conscientizar sobre essa terrível doença. E buscar todas as opções de tratamento disponíveis. Vai ser uma batalha difícil, mas com o amor e apoio de todos vamos vencer isso.”, escreveu ele na época.

A entrevista aconteceu para a revista britânica OK!. Na ocasião, ele contou que o problema era inoperável e já havia passado por sessões de radioterapia e quimioterapia. Na época, a publicação também trazia a informação de que a expectativa de vida para quem passa por esse tipo de problema varia entre três meses a um ano e meio.