A cantora Valesca Popozuda iniciou a semana nesta segunda-feira (3), com muita animação. A artista usou seu perfil do Instagram para compartilhar um registro fitness entre um exercício e outro na academia.
Na publicação, a gata surgiu exibindo o shape saradíssimo na frente do espelho. Usando um conjuntinho de calça legging e top dourado, a carioca mostrou que se protege usando máscara até na hora de ser exercitar.
“Que a nossa semana seja leve, abençoada, iluminada, produtiva e muito feliz!”, escreveu a artista, que ganhou mais de 23 mil curtidas dos seguidores e muitos elogios entre os comentários.
“Lindona, tou gostando de ver o Foco ❤️”, disparou um seguidor sobre as postagens da artista, que tem se esforçado para manter o corpão. “Tá muito gata ! Que saudades de vc 🌟“, elogiou outro fã. “Bem gata eu pego huuuum delícia😍😍😍”, confessou outro.
Na última semana Valesca surgiu em seu perfil ostentando toda sua sensualidade em um registro só de lingerie. A musa posou toda sorridente em uma cama e acabou exibindo parte dos seios, por conta da transparência da peça.
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Retorno às origens
Depois de passar alguns anos investindo no funk pop, a cantora Valesca Popozuda voltou a cantar os famosos proibidões, vertente musical que a fez ficar conhecida dentro do funk.
Em entrevista concedida ao jornalista Leo Dias, do portal Metrópoles, a cantora comentou como foi volta às origens no single Me Come e Some, produção em parceria com o coletivo Heavy Baile.
“Eu me renovei. Posso falar isso de coração aberto para você, sabe? Quando ouvi a música Me Come e Some e fui gravar, voltei para Valesca lá do início. E sabia que era isso o que queria. Eu sempre gostei do funk raíz, mas precisei seguir a linha dos meus empresários. Hoje, sou eu quem escolho tudo”, revelou.
“Fiz 20 anos de carreira, pensei em dar ao público o que me fez ficar conhecida, o proibidão está de volta. Os rótulos não me incomodam. Amo e sou a Valesca do proibidão mesmo”, completou.
A artista aproveitou o momento para falar sobre as críticas que as mulheres que cantam funk acabam sofrendo no meio artístico. A carioca apontou que, apesar de ter diminuído, ele ainda existe.
“Isso diminuiu, mas não se quebrou ainda. Os mais conservadores sempre vão julgar uma mulher no funk e dizer que isso é algo abominável. Mas posso dizer que este dado diminuiu bastante”, reforçou. “Eu sempre me inspirei no Catra, sou cria dele, mas posso dizer? A Ludmilla tá fazendo um trabalho incrível também. A Lexa, a Rebecca, Gabily e várias outras. Hoje em dia, me inspiro no que elas fazem. Eu acho legal acompanhar o novo”, afirmou.
Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.
