Vera Viel ostenta corpaço em fotos com Rodrigo Faro

Vera Viel
Vera Viel (Foto: Reprodução/Instagram)

Vera Viel, esposa de Rodrigo Faro, ostentou seu corpaço em plena forma ao compartilhar uma sequência de fotos ao lado do marido nesta quinta-feira (20). Nos registros, o casal aparece se divertindo nas Ilhas Maldivas.

Na ocasião, Vera apostou em um biquíni colorido, evidenciando sua beleza espetacular e seu corpão sarado. Já o apresentador da Record TV, aparece usando um short branco, enquanto troca beijos e abraços com a amada.

“Momentos especiais! Inacreditável esse mar”, escreveu a mulher de Faro na legenda da publicação. Na rede social, a publicação conquistou a admiração dos internautas e rapidamente foi cercada por muitos elogios.

“O Instagram poderia criar a opção de curtir publicações como essas mais de uma vez”, disse um amigo. “Lindos”, elogiou outro. “Minha meta: Chegar pelo menos nos 40 e parecer irmã das minhas filhas igual a Vera”, destacou uma admiradora. “Lindos demais”, escreveu mais um fã.

Vera Viel se explica após polêmica antiga

Em 2015, Vera Viel fez um comentário infeliz nas redes sociais, ao dizer que uma criança, para ser modelo, precisava ser magra. No ano passado, internautas resgataram um print com a fala da esposa de Rodrigo Faro. Ela, por sua vez, se explicou através do Instagram.

“Estou sendo duramente criticada por um comentário que fiz na foto de uma criança em seu perfil do Instagram no ano de 2015. Eu gostaria de publicamente me desculpar com todos que se sentiram ofendidos. Fui modelo por mais de 20 anos. E em uma época onde se exigia um padrão de magreza cruel e nada saudável. Sofri muito com dietas e regimes para me enquadrar em tal padrão, senão não teria trabalho”, iniciou ela.

Na sequência, ela admitiu que errou: “Esse texto não é para discutir os padrões estéticos da moda de alguns anos atrás. E tampouco para justificar aquilo que para muitos pode parecer ofensivo e até proposital. Minha resposta está lá e não fujo às minhas responsabilidades e atitudes. De fato endossei que precisava ser magra para se entrar na indústria da moda. Pois era assim que o mercado funcionava”, acrescentou.

“Que bom que o mundo mudou ou está mudando. E que sorte a minha poder aprender com meus erros e sobretudo com a sabedoria de minhas filhas. A falta de empatia e sororidade tem gerado sérios problemas de aceitação, inclusão, autoestima e distúrbios alimentares, às vezes com proporções irreversíveis. Um padrão só não nos representa como mulheres. Mas sim a diversidade de biótipos, corpos, cabelos. É essa pluralidade que nos define e só aprenderemos partindo do principio do respeito e da desconstrução desses paradigmas”, finalizou.