Vitão desabafa sobre críticas após relacionamento com Sonza

Vitão enfrenta problema para conseguir fazer turnê nos Estados Unidos (Foto: Reprodução/Instagram)
Vitão desabafou sobre críticas e ataques de ódio (Foto: Reprodução/Instagram)

Aos 22 anos, Vitão marcou presença no podcast Podpah, e disse que mesmo após ter terminado com Luísa Sonza, e ela ter negado trair Whindersson Nunes, algumas pessoas ainda lhe atacam nas redes sociais. Com o coração aberto, ele disse ter passado por problemas emocionais por causa disso.

“Lido até hoje. É um bagulho que me criou muitas sequelas emocionais. Querendo ou não, acho que é algo que tinha que ter acontecido na minha vida, porque me fez crescer muito como homem e ser humano, colocar os pés no chão. Muita gente passou a me odiar e me conhecer de forma pejorativa, números (da carreira) caíram… Muitas portas se fecharam. (Fiquei) conhecido como talarico”, falou.

O que irrita o cantor é que, além das ofensas serem direcionadas a ele, seus parentes também sofrem com os ataques de ódio. “Minha família inteira está de saco cheio. Até hoje passa gente me xingando… Esse bagulho se estendeu para tudo. Toda vez que posto um vídeo cantando, uma galera fala que não canto bem, que minha voz é estranha e que não articulo bem”, desabafou.

Relacionamento aberto

Há poucos dias Vitão marcou presença no programa de Otaviano Costa no UOL, e disse que não viveria um relacionamento aberto, por ser um cara que sentiria um pouco de ciúmes.

“Nesse momento, com a consciência que eu tenho hoje, acho que não teria maturidade para isso. Eu sou meio apegado, sou meio ‘ciumentão’. Não doente, mas aquele ciuminho básico”, falou.

Vale lembrar que, em conversa com Zeca Camargo, o muso disse que para não se sentir sozinho em meio a solteirice, vem se dedicando ainda mais no mundo da música.

“Sempre tive muito medo de ficar sozinho. Me via sozinho em casa e já era um ‘ai, meu Deus, preciso chamar algum amigo, minha namorada, alguém’. Mas ultimamente eu estou buscando esse refúgio interno, de ficar sozinho mesmo na minha casa com meus cachorros, trocar uma ideia com eles, fazer meu suco verde de manhã, tomar um sol, ler um livro”, contou.

Ao concluir, o jovem ainda garantiu que a solidão é interna; “Eu estou criando esse porto seguro interno, de me sentir forte e bem sozinho. Acho que enquanto a gente não se sente bem e forte sozinho, a gente não sente com ninguém. Pode ter 100 pessoas na nossa casa que a gente sempre vai ter aquela fraqueza”, apontou.

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