Vivianne Pasmanter fala de personagens na TV

Vivianne Pasmanter desabafou sobre a carreira (Foto: Reprodução)

Vivianne Pasmanter está no ar na novela ‘Nos Tempos do Imperador‘, e comemora com a trama, os seus 30 anos de carreira. Em conversa com o podcast do Gshow, a gata destacou detalhes sobre todo esse período de muito sucesso e trabalhos consolidados.

“Eu tinha 20 anos e vim para o Rio de Janeiro sozinha. Ele e a Bety, mulher dele, meio que me adotaram, foram minha família aqui no Rio. A gente teve uma relação muito próxima. E fiz quatro personagens maravilhosas! Adoro o texto do Manoel Carlos, era uma coisa muito especial, profundo. Gostei muito das novelas que a gente fez junto”, disse ela.

Na sequência, a gata deu ênfase, a sua vilã no horário nobre, Shirley, na novela ‘Em Família’, de Manoel Carlos. “Eu amo! Muito legal, muito diferente, feita em um outro registro. Eu adoro gravar com bicho! E com a cobra, eu adorava! Adorava a cobra da Shirley! Como era bom gravar com ela! Ela ia andando em mim, em alguns lugares ela ia apertando, fazia como se fosse uma massagem… É muito legal!”, destacou.

Analisou personagens

Com muitos personagens, Vivianne Pasmanter afirmou que nunca teve problemas de rejeição com nenhum deles. Além disso, ela analisou os seus maiores destaques perante o público.

“Todo personagem é um mundo novo que se abre. O ator não passa impune por um personagem. O público sempre recebeu meus papéis muito bem. Ainda não tive um personagem rejeitado. Então, acho que o balanço da minha carreira é esse: estou super satisfeita com o que foi feito, não tem nada que eu anseie não ter feito, não tenho ansiedade em relação a isso… E esperando ver o que vai reservar o futuro. Tudo pode”, disse.

50 anos

Nos últimos meses, a artista completou os seus 50 anos. Em conversa com o mesmo veículo, ela revelou que às vezes esquece já alcançou esse número, já que o seu interior está sempre renovado.

“Eu fiz 50 anos. É um número muito surreal, não tem a ver comigo. Eu acho, às vezes, que tenho 20. O interior não chega nesse número. É um lidar que você vai aprendendo, cada dia é um dia. Você vai começando a se cuidar mais em algumas coisas. Sinto que dou muito mais valor ao meu tempo. Ele passa a ser muito mais precioso, então faço mais o que tenho prazer. Você começa a ter menos concessões com seu próprio tempo”, concluiu.