Yasmin Brunet publicou em suas redes sociais fotos de um mergulho em águas mexicanas. Ela não estava só. A visita ao local com foi acompanhada pelo namorado, o surfista Gabriel Medina. Os dois aproveitaram para capturar o momento refrescante e os arredores do resort onde estão hospedados em Tulum.
A cena rendeu muitos elogios e seguidores a comparam a uma sereia: “Você tem certeza que não é uma sereia em um mundo paralelo?”; “A sereia em seu habitat natural”.
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Transtornos psicológicos
Yasmin ainda participou do jogo de verdades e mentiras que se tornou corrente no Instagram, e entregou algumas coisas a respeito de seus transtornos psicológicos, falou sobre o relacionamento abusivo que viveu e aproveitou a deixa para recomendar o livro da psicoterapeuta norte-americana Avery Neal, sobre relacionamentos destrutivos.
“Tive fases horríveis e fases muito difíceis”, disse Yasmin. “É uma coisa que fico atenta. A última vez que tive e acabei tratando, não consegui acreditar que estava sentindo isso de novo. É como se do nada seu mundo mudasse. Como se não abrisse mais o sol e tudo fosse escuridão. É uma sensação muito ruim. Quando ela [a depressão] volta é como se ela nunca tivesse existido”, comentou. Para a filha de Luíza Brunet “Depressão, ansiedade e todos os outros transtornos, acho que só entende quem tem”.
Ao ser questionada se já havia sofrido algum relacionamento abusivo, ela respondeu: “Verdade”. “Acho infelizmente que quase todas (senão todas) as mulheres já tiveram algum relacionamento abusivo”, ponderou.
“Inclusive, recomendou muito um livro para todos que acham que estão em um relacionamento assim ou que gostariam de aprender sobre. Eu acho que todo mundo deveria ler e quem tem filhos e filhas devem conversar sobre isso também”.
O título completo da obra é: “Relacionamentos destrutivos: Se ele é tão bom assim, porque me sinto tão mal?”. Disponível para Kindle e em cópia física, ensina a identificar situações de manipulação emocional e sinais de relacionamentos sutilmente abusivos. A publicação é recomendada tanto a mulheres quanto homens.
Durante a corrente Yasmin revelou que não é chegada a cortar o cabelo: “Não gosto muito que fiquem mexendo na minha cabeça. Acho que muita energia entra pela cabeça e, além disso, tenho o couro cabeludo super sensível. Pintar, por exemplo, como demora e são vários processos, sempre dá dor e é muito incômodo. Mas cortar também não é algo que eu amo. Tem que precisar muito e ser na lua certa”.
