Acusado de estupros, Felipe Prior se posiciona em sua defesa

(Divulgação: Big Brother Brasil)
(Divulgação: Big Brother Brasil)

Após ganhar fama nacional por ter participado do Big Brother Brasil 2020, o arquiteto Felipe Prior foi acusado por três mulheres de estupro e tentativa de estupro. Depois de ter sido eliminado no último paredão, na sexta seguinte, o ex participante recebeu as acusações. 

No paredão no qual Felipe Prior fez parte, contra duas mulheres, Manu Gavassi e Mari Gonzalez, o número contabilizado de participações em votos para esse paredão bateu recorde na história do programa. E ao sair, Felipe Prior recebeu um grande número de fãs fora da casa. 

Porém, o que não esperava é que, muitas das participações de Felipe em diversos programas, até mesmo da rede Globo, fossem vetadas devido as acusações.

Nessa semana, as três mulheres que acusam o participante, estarão prestando depoimento na Delegacia da Defesa da Mulher em São Paulo. As denúncias por estrupo mais a de tentativa de abuso foram feitas na última sexta, quando os relatos vieram à tona.

Afirmando que não houve nenhuma das ocorrências das quais foi acusado, Prior passou a receber nos últimos dias, apoio de fãs nas redes sociais. 

Em um post recente, em vídeo, declarou sua inocência sobre qualquer tipo de acusação de violência. Junto com sua declaração, a assessoria do ex BBB tomou posição e declarou as seguintes afirmações:

“Felipe Prior, por sua assessoria, informa que não tomou conhecimento do teor de acusações de crimes que jamais cometeu, e que jamais cometeria. Por enquanto, Felipe Prior repudia, veementemente, as levianas informações espalhadas sobre supostos fatos que teriam ocorrido há anos, mas somente agora, depois de ter adquirido visibilidade pública, são manobrados. Felipe Prior estará à disposição das autoridades para qualquer tipo de questionamento, e adotará todas as medidas necessárias contra os que investem contra a sua civilidade.”

Além das acusações, existe ainda um pedido de medidas cautelares para que Felipe não tivesse contato com as vítimas. Sem nomes revelados, os fatos teriam ocorrido nos anos de 2014, 2017 e 2018.