Angélica reclama de Luciano Huck nas tarefas domésticas: “Me estressava”

Os apresentadores Angélica e Luciano Huck (Imagem: Reprodução / Instagram)

Os apresentadores Angélica e Luciano Huck são um casal como outro qualquer. Não é à toa que a famosa contou alguns detalhes que a acabam incomodando com a convivência com o marido. Em uma conversa nas redes sociais com a atriz Thais Fersoza, a loira falou sobre a rotina da família e “reclamou” da falta de ajuda nas tarefas domésticas.

“A gente sempre gostou de ficar muito juntinho, mas com a opção de não estar. Desta vez, a gente não tem opção, e é esse o problema. Não posso mentir e dizer que tem hora que eu não aguentava mais, mas a gente estava atento o tempo inteiro para respeitar o espaço do outro. Uma coisa só que me estressava era a coisa doméstica. Não ajuda muito. Eles não ajudam muito, é raro o homem que vai arrumar um banheiro e lavar uma louça”, disse.

Filhos

Angélica ainda diz que pede que seus filhos façam algumas tarefas, mas poucas. “Quando eu percebi que [a pandemia] a coisa ia demorar, logo no primeiro mês, dei uma de general. A gente para tudo e almoça junto. A gente criou essa dinâmica: levanta da mesa e leva o prato à pia. Não lavam, mas levam o prato, arrumam a cama e cuidam das próprias coisas. São coisas tão simples e que precisam ser feitas. A gente vai fazendo pra eles porque a gente está sempre com pressa, com coisa pra fazer. Eles entenderam. Agora eles estão de férias e disseram ‘mãe, a gente não vai fazer nada'”, afirmou a loira.

Por fim, a apresentadora comenta que, apesar de ser num momento ruim, fica feliz por conseguir participar da educação de Eva. “Ela está se alfabetizando. Eu ficava todos os dias de 9h até 13h sentada. Nunca tive dor nas costas, lombar, e desenvolvi por ficar fazendo aula com ela de segunda a sexta-feira. A gente se descobriu também. A gente brigou, se irritou, eu tive que contar até dez várias vezes e ela conheceu uma outra mãe, porque era só brincar e diversão… eu vou ter o orgulho de bater no peito e dizer ‘eu alfabetizei minha filha’. Tem o lado bom, mas foi dolorido e estressante pra gente”, concluiu.