Anitta fala da carreira e diz não ter medo do fracasso

A cantora Anitta (Imagem: Reprodução/Instagram)

A cantora Anitta, que atualmente faz parte do conselho de administração do NuBank, fez uma participação em um evento virtual promovido pela empresa. Durante sua participação, a famosa decidiu falar um pouco de sua carreira e relembrou muitas das coisas que já aconteceram desde o início de tudo.

“Reinvenção está no meu sangue. Desde ‘Show das Poderosas’ o Brasil já começou a ver que eu realmente tenho essa coisa de estar inconformada com a situação”, disse ela, citando a música lançada em 2013. “A primeira vez que me reinventei foi quando eu comecei a carreira no funk, que foi a porta que se abriu para mim, porque eu sempre ouvi de tudo”, contou.

Eclética

Anitta conta que começou a cantar na igreja, que não tem nada a ver com o que ela faz atualmente. “E sou muito eclética. Nunca pensei que uma coisa elimina a outra. Dá para gostar de tudo ao mesmo tempo e caminhar em diferentes áreas”, disse ela, que garantiu gostar muito de mudar seu repertório.

Eu fui a primeira de muita coisa. E quando falam que ninguém faz é que eu quero fazer, porque eu gosto de experimentar, porque se não der certo, volta e faz como era antes ou tenta de outra maneira. Eu não tenho esse problema com o fracasso. Não tenho medo de arriscar”, finalizou.

Estudo

Antes de entrar para o Conselho de Administração do NuBank, Anitta estudou. A famosa decidiu usar sua conta oficial no Instagram para revelar que estudou um pouco de economia antes de aceitar a proposta, para entender melhor no mercado em que estava entrando.

Fiquei conversando com a minha equipe por muito tempo e eles ficaram tentando me convencer, dizendo que eu sou capaz. Eu também tenho esse lado. Ninguém sabe, mas eu nunca acho que vou ser capaz. Falei: ‘ok’, mas antes de saber se ia aceitar ou não, quero fazer aulas de economia. Como sempre, né? Eu não consigo, se vou fazer algum negócio… não é só ser garota propaganda”, contou.

Por fim, a gata conta que recebeu muitas aulas. “É estar ali nessas reuniões com um monte de gente inteligente do mercado financeiro, e eu não entendia… Achava que não entendia nada. Mas depois que fiz as aulas, vi que entendia. Quero agradecer muito ao meu professor. Ele não é um professor, na verdade. É um economista que aceitou me dar aulas todos os dias”, concluiu.