Anitta está no México e fez uma coletiva para divulgar sua nova série Anitta: Made In Honorio. A cantora tem tudo em relação à carreira, mas não tem um amor para chamar de seu, e revelou que sente falta de uma relação que não seja apenas pegação.
“Hoje meu sonho é estar com alguém mais de três meses, formar uma família, passar mais tempo com a minha família”, disse ela, que se sente completamente realizada no trabalho, e ainda jovem com tempo hábil para curtir a vida.
“Quando comecei, tinha o sonho de cantar, fazer sucesso, bombar com as minhas músicas, mas hoje estou realizada. Então meus sonhos são mais sobre a vida pessoal. Hoje meus sonhos com carreira são zero. Quando era adolescente e sonhava com tudo que queria conquistar na minha carreira, eu achava que ia estar velha pra caramba. E eu não estou, estou com 27. Então se eu ficar colocando mais coisas nessa lista eu não vou aproveitar nada”, disparou.
Ela ainda falou sobre o encontro que teve como Christopher Von Uckerman, do RBD, garantindo que eles são amigos, e que diferente dos rumores, não irá participar da live do grupo mexicano.
“O Christopher não aparece na série, estou no México e ele veio me visitar só porque estou aqui mesmo e ele é meu amigo. Também não vou participar da live do RBD, só estou aqui por questões de trabalho”.
No trailer do documentário, a cantora aparece chorando em alguns momentos, e respondeu sobre as imagens se tratarem de possíveis brigas. “Tem vários momentos que falo de algumas questões internacionais, que coloco piiii pra não falar nome porque não quero dar visibilidade para o outro lado. A intenção pra quem assiste a série é se sentir um amigo íntimo meu, alguém que trabalha comigo, ver meus defeitos. A gente não dá explicações, não fala nome de pessoas. É sempre falando como eu me senti, como minha família e minha equipe me aconselham. Mas a gente não leva como um programa de fofocas, a gente vai passando a visão de quem está do meu lado.”
“Hoje eu consigo identificar muito mais rápido um relacionamento abusivo, antes nem conseguia identificar. A gente acha que relacionamento abusivo é só amoroso e não é. Hoje identifico muito mais e também me policio porque a gente pode ter comportamentos que também não são legais. Meu irmão fala bastante na série sobre como eu tinha dificuldade de mostrar meu carinho, provavelmente por causa de coisas que eu tinha passado, e eu melhorei muito. A diferença é que sei identificar de cara e já não entro nesse tipo de sabotagem. Eu precisei sofrer muito na pele para conseguir aprender, mas é parte da vida”
Comunicólogo balzaquiano, paulistano, e com experiência vasta nesse mundo virtual. Adorador de séries, filmes, quadrinhos, e tudo o que envolve a cultura pop.
