Anitta sobre cancelamento virtual: “tenho certeza de quem eu sou”

A cantora Anitta (Imagem: Reprodução/Instagram)

Alvo das mais diversas polêmicas nas redes sociais, a cantora Anitta confessou que não tem medo de passar por cancelamento virtual. A declaração da artista foi dada durante uma entrevista ao programa Reclame, do Multishow.

Conforme a poderosa de Honório Gurgel, que é dona de uma legião de fãs de mais de 50 milhões na redes sociais, ela não tem medo de ser detonada por alguma atitude, pois “sabe do seu caráter”.

“Eu acho que quem tem medo de cancelamento é quem se preocupa muito com a opinião dos outros”, destacou a famosa, que logo continuou: “Eu tenho muita certeza de quem eu sou, eu sou muito certa, segura de quem eu sou, do meu caráter e das minhas intenções”.

Defensora da liberdade feminina, Anitta ainda comentou sobre o machismo pelo qual já foi vítima em alguns momentos de sua vida. “As pessoas pensam duas vezes, hoje em dia, antes de qualquer gracinha comigo. Eu tenho paciência com muita coisa, agora com machismo não tenho, não!”, disparou.

Abriu a intimidade

Em recente entrevista ao youtuber Fred, para o canal Desimpedidos, Anitta contou que detesta que as pessoas se aproximem e a chamem pelo seu nome de batismo: Larissa. A artista disse que apenas pessoas da família a chamam assim.

“Fico com ranço. E fico brava quando me chamam de Larissa sem ter a menor intimidade comigo. Isso me deixa louca, com vontade de matar o ser humano”, disse ela, que também citou seu gosto por futebol. “Gosto de gritar, gosto de falar ‘sai daqui, sai pra lá!’, gosto disso. Torço pro Botafogo. Perguntaram numa entrevista pra que time eu torcia, perguntei pro meu pai, que também é Botafogo, e falei que sou Botafogo”, disse.

Sem o menor pudor, Anitta também contou durante a entrevista sobre uma experiência quente que teve com dois alemães. “Eu tive relacionamento com dois alemães. Conheci um no Tinder e o amigo dele era muito gato! Aí falei: ‘seu amigo também é incrível. Vamos namorar nós três?’. Fomos nós três pro restaurante, namorando juntos. Povo não entendia nada [risos]. Eu abraçava um, dava mão pra um, dava mão pra outro…Eles toparam, foi tudo! Eles iam vir pro Brasil, mas veio a pandemia… A gente tem um grupo”, afirmou.