Quinta eliminada do BBB 2022, com mais de 76% dos votos e milhões de seguidores nas redes sociais, Brunna Gonçalves teve uma rápida conversa com Tadeu Schmidt ao sair da casa, e respondeu sobre alguns motivos que a tiraram do jogo.
“Eu assisto muito o programa, sou fanática. Mas uma coisa é você ser espectadora, e outra é ser participante. Nunca imaginei que fosse tão difícil jogar esse jogo. Quando eu entrei pela porta, vi que era tudo diferente. Eu tenho uma dificuldade de me conectar com as pessoas, demoro para isso. Isso fez com que eu demorasse para engatar”, afirmou.
Por fim, ela confessou que já imaginava que saíria por ser mais quieta e tranquila. “Eu sabia que isso [ser mais quieta] poderia me prejudicar. Mas não tinha como forçar ser algo que eu não sou. Tentei agir o mais natural possível, mas é um jogo. Não tinha como forçar a barra. Eu tinha que agir com mais rapidez. Eu tenho noção de que eu não consegui mostrar o meu lado jogadora”, argumentou.
Defendeu
No início da semana, Ludmilla desabafou nas redes sociais sobre a companheira ser chamada de planta por alguns internautas. De acordo com ela, é difícil citar um participante do BBB 2022 que não ganhe esse título.
“Eu tenho uma pergunta pra fazer pra vocês, quem nesse BBB não é planta? O Boninho escolheu esse elenco lá na Floresta da Tijuca, todo mundo é planta. Mas sabe qual é a diferença da Bru para as outras plantas? Um monte de gente tava esperando a Bru entrar no BBB, porque é o que a galera espera da nossa cor, espera da nossa raça, que é fazer barraco, é ser briguenta, é ser uma pessoa difícil de conviver. E a Brunna foi completamente diferente, ela é amada pela casa”, refletiu.
“Estamos com você meu amor, a Brunninha é a nossa planta mais linda”, falou uma seguidora. “Concordo com você, não existe só ela não”, argumentou a segunda. “Fico chocada com esse povo”, se espantou a última.
Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.
