Depois de Anitta listar no Twitter alguns motivos para que Rodrigo Mussi seja o segundo eliminado do BBB 22, a equipe do modelo defendeu o brother de algumas coisas mencionadas pela cantora, como por exemplo ela ter afirmado que ele chamou Linn da Quebrada de traveco.
“Anitta infelizmente o Rodrigo teve uma fala sim errada, é equivocada. É nosso papel como equipe é sim mostrar para ele quando sair os erros que foram cometidos. E ele nunca chamou a Lina de Traveco, ele usou a palavra no meio de uma fala infeliz, porém nunca direcionado a ela”, disseram.
Se revoltou
Tudo teve início após a dona do hit ‘Vai Malandra’ soltar os cachorros no participante. De acordo com ela, não é o entretenimento proporcionado por ele que deve ser levado em conta, mas sim as atitudes dele que falam muito sobre o seu caráter.
“Que mané entretenimento, gente. O cara chamou a @linndaquebrada de traveco. Mandou a Bárbara tomar no c* só porque não fez o que ele quis. É chato PACARAI. Uma tristeza se o Brasil prefirir deixar gente mau caráter na casa em prol de ‘entretenimento’. Vamos mesmo estipular para a sociedade que entreter é brigar? É falar bos** e perturbar a paciência do outro?”, começou.
Prosseguindo com o seu ponto de vista, ela disse que por ser um jogo da vida, como muitos falam, algumas atitudes e comportamentos não deveriam ser toleradas.
“Estamos dando o recado para a sociedade que para se destacar na vida você tem que ‘fazer o que for preciso’? Estimulem mesmo as pessoas a achar que pra chamar atenção precisa fazer mer**“. É chato ver gente feliz e respeitando um ao outro? Todo mundo diz que o Big Brother é o jogo da vida. Vocês não gostariam que a vida fosse só gente feliz e respeitando um ao outro? Então mandem a mensagem correta pro universo. Tudo na vida hoje é Internet, algoritmo, resultado. Se o algoritmo que dá resultado é o de coisa ruim, o algoritmo a ser estimulado vai ser cada vez mais e mais o de coisa ruim. E é isso aí… adoece sociedade”, refletiu.
Por fim, a carioca voltou a dizer que não se trata de apenas um jogo. “Não é só um jogo. É um reflexo do que nós somos. Desde os primórdios a sociedade se espelha e modifica no entrega e vice versa. Não podemos eleger que no entretenimento seja regido pelo conflito, atrito, pela coisa negativa. Estaremos automaticamente elegendo nosso futuro”, afirmou.
Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.